sexta-feira, 1 de março de 2013

Brasil: Calote de famosos no governo chega a quase R$ 614 milhões.


Personalidades como Ivete Sangalo, Guilherme Fontes e até o irmão e empresário do craque Ronaldinho Gaúcho, Roberto Assis, já foram condenados por calote nos cofres públicos. Até quem já morreu, como o empresário Beto Carrero, continua devendo. Quem vai pagar?

No total, foram sonegados mais de R$ 614 milhões da Receita Federal. Essa bolada poderia ser destinada à saúde, educação, segurança e programas de inclusão social, entre outros.

O ex-senador  Luíz Estevão desembolsou R$ 589 mil para um DJ famoso tocar na festa da filha, mas não pagou os milhões que deve ao Brasil. Ele foi condenado pela Justiça Federal de Santo André a quatro anos e oito meses de prisão devido ao crime de sonegação fiscal. Ao lado de sua esposa, também condenada, ele administrava a empresa Benfica Cia Nacional de Pneus. A bolada que eles ocultaram poderia acomodar mais de mil famílias em casas populares

Luiz Estevão e sua esposa, Cleicy Meireles, sonegaram juntos R$ 57,7 milhões – o equivalente a 1.109 casas populares do programa “Minha Casa Minha Vida”, ao custo de R$ 52 mil cada. Além da pena na cadeia, que eles cumprirão em regime semiaberto por serem réus primários, eles terão de pagar uma multa de R$ 479,3 mil cada – ou 0,83% do valor que sonegaram juntos

Beto Carrero: o empresário e artista foi condenado em 2002 pela Justiça Federal em Santa Catarina pelo crime de sonegação fiscal. De acordo com a sentença, ele cometeu irregularidades fiscais por meio de suas empresas que omitiram dos cofres públicos, entre 1994 e 1996, R$ 20 milhões de rendimentos.
Dono do parque “Beto Carrero Word”, em Santa Catarina, o caubói, morto em 2008, teve de pagar multa de 18 mil salários mínimos – R$ 3 milhões na época – e reclusão de três anos e dez meses, substituída por prestação de serviços à comunidade. Com esse valor ele compraria 17 unidades da MV Agusta F3 Serie Oro (R$ 170 mil), uma das motos mais caras do Brasil

Ivete Sangalo: a cantora baiana entrou na lista de caloteiros da Receita Federal quando o baterista Toinho Batera processou por causas trabalhistas a empresa “Caco na Telha”, organizadora de seus shows. Integrante da banda por mais de dez anos, ele pediu R$ 5 milhões de benefícios, mas a exigência foi recusada pela empresa. E o caso não parou por aí..

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