terça-feira, 27 de agosto de 2019

INPE e Nasa fazem mídia brasileira passar vexame sobre ambiente.





Dados oficiais do INPE mostram que o presidente Bolsonaro vem mantendo a mínima histórica de queimadas no Brasil, muito menos que o período em que Marina Silva foi ministra do Meio Ambiente, durante o Governo Lula, período tão defendido pela esquerda - foi justamente na gestão Lula que houve uma explosão de números de focos de incêndio.

Inclusive no mês em que historicamente temos um aumento nos focos de incêndio, os índices mostram que seguimos abaixo da média em comparação aos outros anos.

O sol apagou?

Outra fake news lançada pela imprensa nos últimos dias foi de que a fumaça de incêndios da amazônia teria encoberto o sol de São Paulo na última segunda-feira.
O estardalhaço foi tão grande que a Nasa acabou publicando um relatório apontando que as queimadas estão abaixo da média em comparação aos últimos 15 anos.

No Brasil, o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) também se pronunciou: 
Está claro que para a mídia não interessa a realidade se ela não colaborar com a narrativa contra o governo, cabe ao cidadão se informar para evitar cair nessas armadilhas.


O Congressita.com

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Madonna e Macron compartilham fotos antigas de queimadas em meio a polêmica sobre Amazônia.



Artigo da revista Nature de setembro de 2012

Diversas imagens antigas de queimadas na Amazônia estão sendo compartilhadas nas redes sociais como se fossem atuais, confundindo até mesmo personalidades públicas como MadonnaEmmanuel Macron e Cristiano Ronaldo. As fotos mostram árvores incendiadas e animais feridos – algumas delas nem sequer foram feitas na floresta brasileira.
Por meio de ferramentas de busca reversa, como o Google Imagens e o TinEye, o Estadão Verifica localizou seis fotos descontextualizadas sendo replicadas nas redes sociais.

foto compartilhada pelo presidente francês Emmanuel Macron, por exemplo, retrata um incêndio na Amazônia, mas é encontrada em artigo da revista Nature de setembro de 2012. Foi tirada pelo fotógrafo Loren McIntyre, que faleceu em 2003, e está à venda no banco de imagens Alamy. A publicação de Macron está invertida – o fogo aparece da esquerda para a direita, diferentemente do contexto original.

modelo Gisele Bündchen, o jogador de futebol Daniel Alves, a cantora Camila Cabello e o ator Leonardo diCaprio também divulgaram a imagem em meio a mensagens sobre a conscientização da Amazônia.
cantora Madonna, por sua vez, divulgou uma foto de 1989 feita na Amazônia. O clique foi feito para a agência Sipa Press e posteriormente vendida para a Rex Features. A imagem integra um álbum sobre o desmatamento na região naquela época

A cena retrata uma queimada em
São Félix do Xingu, no Pará, em 2008
futebolista português Cristiano Ronaldo também compartilhou uma imagem antiga, e que nem sequer foi clicada na Amazônia: mostra um incêndio na Estação Ecológica do Taim, no Rio Grande do Sul, em março de 2013. O fotógrafo é Lauro Alves, da Agência RBS.


Outra foto bastante difundida é a de um incêndio atingindo uma floresta à noite. A cena retrata uma queimada em São Félix do Xingu, no Pará, em 2008. O autor, Daniel Beltrá, a republicou em seu Instagram nesta quinta-feira, 22.
Vítimas. Fotos de animais feridos também se espalharam rapidamente nas redes sociais. Uma delas retrata uma macaca com um filhote aparentemente morto. A cena, porém, é de Jabalpur, na Índia. Em entrevista ao site britânico The Independent, o fotógrafo Avinash Lodhi explicou ainda que o macaquinho não estava morto, mas havia acabado de tropeçar.

Uma imagem de um coelho morto, que viralizou nas redes sociais, também não ilustra um caso brasileiro. O animal morreu durante um incêndio em Malibu, na Califórnia (EUA), no ano passado. O autor da foto é Chris Rusanowsk.

Apesar das imagens acima estarem descontextualizas, a polêmica sobre as queimadas na Amazônia tem relação com fatos reais. Desde 1º de janeiro até esta quinta-feira, 22, foram contabilizados 75.300 focos de queimadas em todo o País, de acordo com o Programa de Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), responsável pela contabilização dos dados desde 2013. O número representa alta de 85% em relação ao mesmo período do ano passado.

As imagens foram sinalizadas para checagem por meio da parceria entre o Estadão Verifica e o Facebook. O AosFatos e a AFP Checamos também desmentiram estes conteúdos.


Estadão.com

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

A difícil vida dos povos indígenas de Jordão.

Foto: Blog Pode Mudar


Por muitos e muitos anos os povos indígenas do Brasil receberam um tratamento diferenciado por partes dos governos e suas políticas públicas. Reconhecidos como os verdadeiros Brasileiros por serem o único povo que aqui habitavam em 1500 quando Cabral visitou o Brasil, aos poucos foram sendo dizimados por regimes escrupulosos.

Com isso, foram dominados primeiramente por sua inocência que até hoje os coloca em submissão aos mais espertos. Há décadas, alguns partidos políticos travestidos de defensores dos indígenas assim como das mulheres, dos negros, dos trabalhadores entre outros grupos de pessoas, aproveitaram-se da boa causa, para poderem pôr em pratica seu plano de usurpar do poder político, econômico, social e intelectual, transformando esses mesmos grupos em massa de manobra tornando assim suas ideias criminosas e causas justas.

Eis aí o motivo de separar o povo brasileiros em grupos e fazer com que esses grupos sempre encontre-se em estado de necessidade para políticos maldosos encontre um motivo para suas ladainhas.

No município de Jordão no estado do Acre a situação dos povos indígenas, cerca de 35% da população, não é diferente. Desde os meus 12 anos de idade que conheço a realidade desse povo. Defendidos por indigenistas filiados aos ditos partidos defensores dos indígenas, imprimiram na mentes dos índios que eles só precisam brigar por terra e todos os seus problemas estavam resolvidos.

Hoje, depois de 25 anos vendo o sofrimento dos indígenas, percebi que continuam inocentes, subalternos, passando necessidade por falta de alimento e pra completar as mazelas, se dedicam mais ao plantio e uso do canabis, do que da mandioca, milho, banana, amendoim etc.

A educação nas aldeias é a mais precária do país. Escolas de chão batido e cobertas de palhas, material didático quando tem não sabem usar, a saúde também vinha deixando muito a desejar em 2018, não existe energia, nem agua potável, altos índices de desnutrição infantil e idosos principalmente e por aí vai.

Os rios não tem mais peixe, a mata não tem mais caça, a criação de pequenos animais como galinha, pato entre outros, não existe e nem sabem lidar com isso, bovinos não podem criar por se tratar de área de conservação, ou seja, o futuro é certo, miséria e mais miséria. E quem aplaude tudo isso? Os mesmos partidos de sempre, por que só assim tem uma causa justa para atacar quem estar governando e pôr os pobres e coitados índios, negros, trabalhadores rurais, mulheres, pra levantarem suas bandeiras.