quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Caixa paga auxílio residual para beneficiários do Bolsa Família.

A partir de hoje está liberado saque para nascidos em fevereiro. 

A Caixa realiza hoje (22) o pagamento de R$ 428,7 milhões da primeira parcela do auxílio emergencial residual para 1,6 milhão de beneficiários do Bolsa Família com final de NIS (Número de Identificação Social) 4. Ao todo, mais de 12,6 milhões de famílias cadastradas no programa foram consideradas elegíveis e serão beneficiadas. No total, a Caixa disponibilizará R$ 4,3 bilhões para mais de 16,3 milhões de pessoas.https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1388571&o=nodehttps://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1388571&o=node

O pagamento do benefício obedece ao calendário habitual do Bolsa Família. O recebimento do auxílio emergencial é da mesma forma que o benefício regular, utilizando o cartão nos canais de autoatendimento, unidades lotéricas e correspondentes Caixa Aqui; ou por crédito na conta Caixa Fácil.

Para o pagamento do auxílio emergencial residual, os beneficiários do Bolsa Família tiveram avaliação de elegibilidade realizada pelo Ministério da Cidadania – conforme Medida Provisória nº 1.000, de 2 de setembro de 2020 – e recebem o valor do Programa Bolsa Família complementado pela extensão do auxílio emergencial, chegando até R$ 300 ou até R$ 600, no caso de mulher provedora de família monoparental.

Se o valor do Bolsa Família for igual ou maior que R$ 300 ou R$ 600, o beneficiário receberá o valor do Bolsa.

Saques 

A partir de hoje, 3,6 milhões de beneficiários do auxílio emergencial nascidos em fevereiro podem sacar ou transferir os recursos da poupança social digital. Esses beneficiários não recebem o Bolsa Família. 

Neste caso, o auxílio emergencial é pago de acordo com calendários de crédito em poupança social digital e de liberação para saques e transferências, considerando o mês de nascimento. Foram creditados R$ 2,3 bilhões para esse público no Ciclo 2 de pagamentos do auxílio emergencial. 

Saiba como realizar o saque em espécie: é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. O código deve ser utilizado nos caixas eletrônicos da Caixa, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui. 

Os saques em dinheiro podem ser feitos nas lotéricas, Correspondentes Caixa Aqui ou nas agências. A Caixa informou que não é preciso madrugar nas filas à espera de atendimento. Todas as pessoas que comparecerem, de segunda a sexta, das 8h às 13h, serão atendidas no mesmo dia.


Fonte:Agencia Brasil

 

Análise: Manipulação da informação, a gente vê por aí.

Quem produz notícias pode até se fazer de rogado, mas sabe muito bem como empregar as palavras para manipular opiniões

Esses dias li uma manchete que dizia que 40% dos eleitores reprovam o governo de um político aí que desagrada a grande mídia. Quem será? Para os menos atentos a manipulação é imperceptível, mas quem escolhe de que forma dar a notícia sabe muito bem o que está fazendo.

Diante da mesma pesquisa, é possível optar por palavras que façam as pessoas receberem a notícia positiva ou negativamente e esse é um exemplo claro. Colocar na mesma frase o nome de um desafeto com a palavra “reprovam” é muito mais interessante do que usar a palavra aprovam. Por isso, mesmo que a maioria aprove, todo o foco vai para o fato de que 40% reprovam. Não é mentira, não é fake news, é apenas manipulação mesmo.

A imprensa trabalha com o poder da palavra e cada uma delas é muito bem selecionada. Não é à toa que o fogo na Califórnia é chamado de incêndio, enquanto o fogo no Pantanal é classificado como queimada. A mídia sabe que está diante de um leitor passivo, que acostumou a crer em tudo o que é dito sem nenhum senso crítico. Lembrando que senso crítico é totalmente diferente de crítica vazia. Enquanto o primeiro é raro, o segundo se encontra aos montes. As agências de notícia sabem que a maioria das pessoas não pondera, não checa e nem sequer pensa antes de ir para as redes sociais compartilhar a “manipulação do momento”.

Após o recente discurso do presidente na ONU, o que mais se viu nas redes sociais foram pessoas compartilhando “memes” questionando de onde o “Bozo” tirou a ideia de que o auxílio emergencial é de cerca de mil dólares. Muitos apenas riram, outros aproveitaram para xingar e muitos afirmaram ser mentira. Enquanto isso, poucos se deram ao trabalho de fazer uma operação matemática simples chamada multiplicação para ver que o valor está correto. Havia outras coisas para noticiar e até mesmo para criticar, mas nada como fazer as pessoas de bobas, não é mesmo?

Quando você for dirigir à noite, a primeira coisa que deve fazer depois de ligar o carro é acender os faróis. Da mesma forma, quando você for ler uma notícia, a primeira coisa que deve fazer depois de por os olhos nela, é ligar o cérebro. Essa guerra é desigual, pois enquanto quem faz a notícia é altamente treinado – e doutrinado – para manipular, quem lê não foi treinado para analisar com senso crítico, mas sim, para acreditar sem questionar e, se possível, compartilhar e influenciar mais pessoas.

Sair do ciclo da manipulação não é fácil, pois requer equilíbrio e racionalidade, mas na contramão desses requisitos, o que mais se propaga é a polarização e a emoção. Ainda assim, somos seres racionais e – por enquanto – conservamos nosso poder de escolha. Que cada um de nós saiba fazer jus ao livre arbítrio que recebeu.


Fonte: R7.com

sábado, 19 de setembro de 2020

Equipe de Weintraub comemora melhora no Ideb do Ensino Médio.

 


Apesar de meta não ter sido alcançada, indicador cresceu em um ano o mesmo do que em 12 anos em função de avaliação por escola

A equipe do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub comemorou nesta terça-feira (15) a melhora no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) 2019 e do Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) 2019. 

Para integrantes da equipe que comandou o MEC entre janeiro de 2019 até junho de 2020, a melhora se deu graças ao novo formato da avaliação, que passou a ser feita em todas as escolas e não por amostragem. Além do novo formato permitir saber onde estão as melhores e as piores escolas, as escolas se sentiram incentivadas a melhorar o desempenho, pois terão o resultado individualizado. 

Nos últimos 12 anos, até 2018, o Ideb do Ensino Médio cresceu 0,4. A mesma evolução foi registrada em apenas um ano, entre 2018 e 2019. Apesar da melhora, o Ideb para o Ensino Médio de 2019 ficou em 4,2, abaixo da meta para ano, que era de 5 pontos. 

Fonte: R7.com

A ESTRATÉGIA SECRETA PARA PROTEGER MINISTROS DO STF CONTRA A LAVA JATO.

Aqui está outro exemplo de que, muitas vezes, os destinos do país não são traçados à luz do dia. Desconhecer o que se passa nos bastidores do Poder é um risco para você. Mas você pode agir agora

 Caro leitor,

Em março do ano passado, o STF instaurou o polêmico “inquérito do fim do mundo” para, pretensamente, investigar notícias falsas, calúnias e ameaças que tivessem como alvo ministros da corte.

Essa era apenas o objetivo visível do inquérito — que, como se sabe, censurou reportagem da Crusoé que revelou que a Lava Jato tinha em mãos documento em que Marcelo Odebrecht informava o codinome pelo qual o ministro Dias Toffoli era conhecido dentro da empreiteira: “o amigo do amigo de meu pai”.

Você vai sabe agora como o inquérito — instaurado pelo próprio Dias Toffoli e tocado por Alexandre de Moraes — foi usado para atingir intenções jamais reveladas.

Apuração exclusiva dos repórteres Rodrigo Rangel e Luiz Vassallo revela que o “inquérito do fim do mundo” foi usado para apurar secretamente se a Lava Jato tinha ministros do STF na mira:

Leia um trecho da reportagem exclusiva:

Documentos sigilosos do inquérito mostram que, logo após vir a público o documento em que Marcelo Odebrecht dizia ser Dias Toffoli o “amigo do amigo de meu pai”, os encarregados do inquérito, por ordem de Alexandre, iniciaram uma corrida. Queriam descobrir o que mais tinha sobre Toffoli no material em poder da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, que havia tido acesso a e-mails até então inéditos trocados por executivos da Odebrecht…

Exatamente em 12 de abril de 2019, o dia da publicação da reportagem de capa de Crusoé que viria a ser censurada, nos autos do inquérito do fim do mundo o desembargador Cesar Mecchi Morales, magistrado a serviço do gabinete de Alexandre, despachou para Curitiba um ofício em que pedia ao delegado Filipe Pace, da Lava Jato, que remetesse para o STF uma cópia do inquérito onde estaria a mensagem relacionada a Toffoli. No documento, o magistrado dava ao delegado o prazo de 48 horas para enviar o material relacionado à investigação, “com todos os anexos, inclusive os sigilosos e termos de delação”. “Para preservar o caráter sigiloso do inquérito, solicito que a resposta seja encaminhada diretamente a este gabinete”, emendava o texto do despacho, enviado ao QG da Polícia Federal na capital paranaense.

Era sexta-feira, e aquele era um primeiro movimento do gabinete de Alexandre de Moraes para saber, por meio do polêmico inquérito, até que ponto ia a investigação e se dela poderiam constar fatos comprometedores em relação a Toffoli. O ministro, por óbvio, não era investigado, nem poderia ser. O que havia era a menção a seu nome no material. Conforme está registrado no anexo 2 do procedimento secreto sob a batuta de Alexandre, o delegado Pace enviou todo o material para Brasília no início da semana seguinte, em um pen drive, depois de levar a requisição do Supremo ao conhecimento do juiz do caso, Luiz Antônio Bonat. Bonat, claro, chancelou a remessa do material para o Supremo, realçando que alguns documentos dos autos estavam protegidos por “sigilo em maior grau de restrição”.

Razão de todo o frisson, o documento em que Marcelo Odebrecht dizia ser Toffoli o “amigo do amigo de meu pai” trazia para a história um personagem importante, Adriano Sá de Seixas Maia, ex-diretor jurídico da Odebrecht. No e-mail que levou ao questionamento, Marcelo perguntava a um outro diretor da empreiteira, com cópia para Maia: “Afinal vocês fecharam com o amigo do amigo de meu pai?”. No esclarecimento enviado à Polícia Federal, ele deu o contexto. “Refere-se a tratativas que Adriano Maia tinha com a AGU sobre temas envolvendo as hidrelétricas do rio Madeira. ‘Amigo do amigo de meu pai’ se refere a José Antonio Dias Toffoli. A natureza e o conteúdo dessas tratativas, porém, só podem ser devidamente esclarecidos por Adriano Maia, que as conduziu”, escreveu.

Assim como no depoimento em vídeo prestado em maio passado a procuradores do grupo de trabalho da Lava Jato na Procuradoria-Geral da República, Marcelo jogava para Adriano Maia a responsabilidade de explicar os detalhes do relacionamento da empreiteira com Dias Toffoli, que à altura da mensagem – julho de 2007 — era advogado-geral da União. Logo após a publicação da reportagem de Crusoé , Maia passou a ser freneticamente procurado pelo Supremo para prestar esclarecimento nos autos do inquérito do fim do mundo. Ao ouvi-lo, por óbvio, seria possível dirimir dúvidas sobre o potencial de dano que a história representava para Toffoli. Estaria Adriano disposto a causar embaraços para o ministro? Ele poderia estar agindo em linha com Marcelo Odebrecht? Teria dito algo comprometedor à Lava Jato? As perguntas pairavam no ar…

A reportagem exclusiva apresenta outras investidas do “inquérito do fim do mundo” para descobrir se a Lava Jato tinha mais informações acerca das altas autoridades da República.

O inquérito, diz a reportagem, “virou um instrumento de autoproteção” para que “as excelências soubessem, de antemão, se estavam expostas a riscos de outra ordem”.

Crusoé revelou quem é o “amigo do amigo de meu pai”…

Crusoé trouxe em primeira mão os vídeos em que Marcelo Odebrecht fala da relação de Dias Toffoli com as empreiteiras…

Crusoé revela agora quais as intenções ocultas do inquérito sigiloso que corre no STF.

Se você quer entender esta República — e preparar-se para o que virá pela frente –, precisa saber o que se passa nos bastidores do Poder.

Sua chance é agora:

Fonte: O antagonista

Bretas bloqueia R$ 237 milhões de Cristiano Zanin.


O juiz Marcelo Bretas, da Lava Jato do Rio, determinou o bloqueio de até R$ 237,3 milhões em bens de Cristiano Zanin e de seu escritório de advocacia com Roberto Teixeira.

A medida foi determinada no início do mês no âmbito da Operação E$quema S, que investiga desvios de ao menos R$ 151 milhões da Fecomércio do Rio para bancas de advocacia que, segundo as investigações, vendiam a Orlando Diniz influência  junto ao STJ e ao TCU.

O objetivo é ressarcir não só a Fecomércio, mas também o Sesc e o Senac do Rio, que eram controlados por Diniz e de onde a maior parte dos recursos saíram, segundo as investigações da Lava Jato do Rio, no Ministério Público Federal.

O valor cobrado de Zanin servirá, segundo a decisão de Bretas, não só para reparar os cofres das entidades, mas também como indenização por danos morais.

“Nada mais coerente que designar o montante da reparação tomando por base os valores, em tese, recebidos por cada advogado (escritório) nas supostas contratações irregulares efetivas pela Fecomércio, bem como aqueles repassados indevidamente a sujeitos responsáveis, em tese, por influenciar em julgamentos no STJ e TCU”, escreveu Bretas na decisão, cujo sigilo foi retirado hoje.

O juiz também mandou bloquear mais R$ 546,8 milhões de outros 22 advogados que também teriam se beneficiado do esquema. Depois de Zanin, o maior valor bloqueado é de Eduardo Martins, filho do presidente do STJ, Humberto Martins: R$ 171,3 milhões.

Adriana Ancelmo, mulher de Sérgio Cabral, teve R$ 70,8 milhões bloqueados.

Abaixo, a lista dos valores bloqueados de cada advogado, de suas empresas e bancas de advocacia (leia aqui a íntegra da decisão):


Fonte: O antagonista

domingo, 13 de setembro de 2020

China proíbe importação de carne suína alemã após caso de peste suína africana.

Surto de Peste Suína Africana na Ásia exige atenção em biosseguridade –  Rádio Guaíba

A China proibiu as importações de carne suína da Alemanha neste sábado depois que o país europeu confirmou seu primeiro caso de peste suína africana na semana passada, em uma ação que deverá atingir os produtores alemães e elevar os preços globais à medida que os suprimentos de carne da China se estreitam.

A proibição da China às importações de seu terceiro maior fornecedor ocorre em um momento em que o maior comprador de carne do mundo lida com uma escassez sem precedentes de carne suína após sua própria epidemia da doença em suínos.

A proibição da Alemanha, que forneceu cerca de 14% das importações de carne suína da China até agora neste ano, aumentará a demanda por carne de outros grandes fornecedores, como Estados Unidos e Espanha, aumentando os preços globais.

As exportações alemãs para a China movimentam cerca de 1 bilhão de euros por ano, e os volumes dobraram nos primeiros quatro meses deste ano com o aumento da demanda, depois que a produção chinesa encolheu cerca de 20%.

Uma porta-voz do Ministério de Alimentos e Agricultura alemão confirmou a proibição, acrescentando que o ministério continua em negociações com o governo chinês sobre o assunto.

Agricultores alemães pediram na sexta-feira que a China evitasse a proibição nacional das importações de carne suína, e o ministério disse que pediu a Pequim para aplicar uma abordagem regional ao caso da peste suína.

Mas a proibição, anunciada pela agência alfandegária da China e seu ministério da agricultura, foi amplamente antecipada devido ao histórico de Pequim de agir rapidamente para implementar proibições nesses casos.

A proibição ocorre dois dias antes de o presidente chinês Xi Jinping comparecer a uma reunião por meio de um link de vídeo com a chanceler alemã Angela Merkel e líderes da União Europeia.

(Reportagem adicional de Paul Carrel em Berlim, Nathan Allen em Madri e Thomas Polansek em Chicago)

 

Fonte:R7.com

Candidato de Trump é eleito e BID terá 1º presidente americano.


Eleição de Mauricio Claver-Carone quebra uma tradição de 60 anos de ter um nome da América Latina na chefia do banco.

Os países que compõem o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) elegeram neste sábado (12) o americano Mauricio Claver-Carone para presidir a instituição, quebrando uma tradição de 60 anos de ter um nome da América Latina na chefia do banco.

A Argentina, europeus e o México chegaram a articular um boicote à eleição do americano, que foi frustrado após movimentos de bastidor do governo dos Estados Unidos para desmobilizar a resistência a Carone.

Desde a criação do BID, em 1959, a presidência do principal banco de desenvolvimento para a América Latina ficou com um dos países da região. Por já serem os maiores acionistas, os EUA costumam ficar de fora do rodízio de presidentes do banco.

Na sexta-feira, depois que o México desistiu da tentativa de adiar a eleição, os argentinos retiraram a candidatura à presidência do banco e Claver-Carone passou a ser o único candidato para a eleição, que aconteceu neste sábado.

O mandato do presidente do BID, que é visto como um representante da América Latina em Washington, é de cinco anos. O atual presidente, Luis Alberto Moreno, foi eleito em 2005 e reeleito em 2010 e, novamente, em 2015.

Claver-Carone assume em outubro a presidência da instituição. Sua indicação atropelou o desejo do Brasil, que vinha trabalhando por uma candidatura própria e esperava ter o apoio dos EUA na disputa. O posto era visto pelo Ministério da Economia como uma forma de ganhar influência na região. Em junho, no entanto, os EUA surpreenderam ao anunciar a candidatura própria e o Brasil apoiou a Casa Branca. 

Diretor sênior do Conselho de Segurança Nacional para Assuntos do Hemisfério Ocidental, Claver-Carone é responsável pela retórica anti-socialista e pela política mais linha dura do governo Trump com relação a Cuba, Venezuela e Nicarágua. Ele foi eleito com 66,8% do capital votante e apoio de 23 países da região.

Fonte: R7.com

Schumacher assume liderança da F2, e Mazepin vence em Mugello, com Drugovich em quarto.

 


Alemão termina primeira corrida do fim de semaa em quinto, enquanto russo aproveita duas entradas do safety car na parte final da prova para atacar com pneus novos

O alemão Mick Schumacher assumiu a liderança do campeonato da Fórmula 2 ao terminar em quinto lugar a primeira prova da rodada dupla em Mugello, na Itália. Na corrida vencida pelo russo Nikita Mazepin, o filho do heptacampeão Michael Schumacher largou em 15º, sobreviveu a um toque com Guanyu Zhou e Jack Aitken e aproveitou o fato de seu rival Callum Ilott, até então o líder do campeonato, terminar apenas em 12º após um pit stop extra.

O brasileiro Felipe Drugovich fez excelente corrida de recuperação e, depois de uma péssima troca de pneus, cresceu na segunda parte da corrida para terminar em quarto lugar. Luca Ghiotto e Louis Deletraz completaram o pódio, enquanto os brasileiros Pedro Piquet e Guilherme Samaia terminaram respectivamente na 13ª e 18ª colocações.

 



Fonte: Globo.com