domingo, 28 de fevereiro de 2021

Comerciantes e empresários do DF fazem ato contra o lockdown.


A concentração começou em um centro comercial no Lago Sul, região nobre de Brasília, onde mora o governador. A intenção era realizar uma carreata até a residência de Ibaneis, mas a rua foi bloqueada e o grupo decidiu que vai caminhar até o local.


Na segunda-feira (1), às 11h, está programada uma nova manifestação em frente ao Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal. Os manifestantes devem se reunir no estacionamento do Estádio Mané Garrincha e seguir em carreata até o Buriti.

O governador do DF editou na noite de ontem o decreto suspendendo todas as atividades e o funcionamento de estabelecimentos comerciais e industriais considerados não essenciais até 15 de março, para conter o avanço do novo coronavírus. A medida foi tomada após a ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) específicos para pacientes com a covid-19 atingir 98% no fim da tarde desta sexta-feira (26).

A medida é mais rigorosa do que a anunciada na quinta, quando Ibaneis havia decidido restringir apenas o funcionamento dos estabelecimentos entre 20h e 5h. As escolas da rede privada, que já tinham retomado as aulas presenciais, também serão fechadas.  

Só estão autorizados a manter o funcionamento no DF supermercados, hortifrutigranjeiros, mercearias, padarias, postos de combustíveis, farmácias, hospitais, clínicas e consultórios médicos e odontológicos, laboratórios, clínicas veterinárias, comércio atacadista, lojas de conveniência e minimercados em postos de combustíveis exclusivamente para a venda de produtos; serviços de fornecimento de energia, água, esgoto, telefonia e coleta de lixo; lojas de material de construção, além de igrejas e templos religiosos.

Fonte: R7.com

sábado, 27 de fevereiro de 2021

Diretoria de Esportes faz reparos no Ginásio de esportes para início das atividades esportes depois de quase 1 ano de suspensão devido a pandemia.

A Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura através  diretoria de esportes, deu início aos trabalhos rumo as organizações das atividades esportivas no município. 

Nesta quinta-feira dia 25 de fevereiro o Diretor Antônio Rodrigues de Paiva com a ajuda da Secretaria de Administração e Obras Elecilda Ribeiro juntamente com o Diretor de obras José Souza e a Secretaria de Educação Meire Sérgio, realizaram uma limpeza no Ginásio Cícero de Paiva Melo, com o intuito de dar um pontapé inicial às atividades esportivas no ano assim que a pandemia da Covid 19 der uma diminuída no município. 

Em 2020 pouca atividade esportiva foi realizada devido ao Coronavirus e em 2021 a copa São Sebastião que sempre acontece entre os dias 11 e 20 de Janeiro já a 14 anos de tradição, foi adiada pelo prefeito Naudo para o aniversário da Cidade em Abril.

O ginásio passará por pinturas e reparos para que, assim que possível, os desportistas possam usufruir de um espaço com mais qualidade para praticarem suas atividades.  Conclui Antônio Rodrigues.

Por: João Braz 

Enchentes, Pandemia, dengue e imigração no Acre.

O Acre registrou mais sete mortes por Covid-19 em apenas 24 horas. As informações são do boletim da Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) dessa quinta-feira (25). São 376 novos casos da doença fazendo com que o número de pessoas infectadas passe de 55.881 para 56.257. O total de mortes agora é de 982.
Desde semana passada, alguns rios ultrapassaram a cota de transbordo atingindo milhares de família. A cidade de Tarauacá, no interior do Acre, chegou a ficar com 90% do território tomado pela água. Em número atualizados, a Defesa Civil estima ainda mais de 121 mil pessoas atingidas pelas enchentes, mas o Acre chegou a ter 130 mil pessoas atingidas de alguma forma pela cheia dos rios na capital e no interior do estado.

O Acre também mais de 7,5 mil casos suspeitos de dengue e outros 1.683 casos já confirmados da doença em menos de dois meses de 2021. Outro dado que chama atenção é que dos 22 municípios do Acre 20 estão infestados pelo mosquito Aedes aegypti. A capital acreana já declarou situação de emergência devido o aumento no casos de dengue.

Também nos últimos dias se agravou o cenário dos imigrantes que estão retidos na fronteira do Acre com o Peru desde o ano passado, quando o país vizinho decidiu fechar as fronteiras e impedir a passagem deles para o lado peruano. Os imigrantes já estavam sendo atendidos pela prefeitura de Assis Brasil, mas no último dia 14 se rebelaram e ocuparam a ponte da cidade.

Pelo menos 60 imigrantes que fazem rota reversa pelo Acre e tentam entrar no Peru continuam a acampados na Ponte da Integração, mais de 10 dias depois de ocuparem o local. Ao todo a cidade ainda tem mais de 300 imigrantes depois de ter mais de 500.

Calamidade pública no Acre.


O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) reconheceu, nessa segunda-feira (22), em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), estado de calamidade pública em 10 cidades do Acre atingidas por inundações causadas pela cheia dos rios no estado.

Os municípios de Rio Branco, Sena Madureira, Santa Rosa do Purus, Feijó, Tarauacá, Jordão, Cruzeiro do Sul, Porto Walter, Mâncio Lima e Rodrigues Alves enfrentam dificuldades com parte da população desabrigada (encaminhada para abrigos) e desalojada (levada para casa de parentes).

O governador do Acre, Gladson Cameli, havia decretado calamidade em uma edição extra do Diário Oficial do estado (DOE) também nesta segunda. Pelo menos em oito dessas cidades atingidas os rios estão com vazante (diminuição no nível das águas) e com estabilidade. Mesmo assim, a cheia é considerada histórica e atinge cerca de 118 mil moradores do estado acreano.


Forças Armadas ajudam população que sofre com as enchentes no Acre.

Dez cidades do Acre sofrem com alagação de rios e mais de 121 mil pessoas estão afetadas. Mais de 200 militares vinculados ao Comando Conjunto da Amazônia atuam na Operação Enchente no Acre.


Já são dez dias que mais de 200 militares das Forças Amadas vinculados ao Comando Conjunto da Amazônia atuam na “Operação Enchente” nas cidades acreanas afetadas pela alagação de rios e igarapés. Mais de 121 mil pessoas ja foram atingidas pelas cheias em dez cidades do Acre.

Os militares resgataram 537 famílias de 28 bairros de três municípios. O apoio se estende também às comunidades indígenas Kaxinawa e Kulina, que vivem aldeadas no município de Santa Rosa do Purus. Nessas localidades, 98 famílias receberam 100 cestas básicas.

Conforme o Ministério da Defesa, os militares montaram quatro abrigos, distribuíram 1.024 cestas básicas e 1.465 galões de 20 litros de água. As Forças Armadas trabalham em parceria com a Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, a pedido do governo estadual.

O Ministério informou ainda que no último dia 17 de fevereiro, o governador do Acre, Gladson Cameli, enviou um ofício às Forças Armadas pedindo apoio às vítimas da enchente no estado. No entanto, a informação é de que desde o último dia 16, o Exército, por meio do Comando de Fronteira Juruá / 61º Batalhão de Infantaria de Selva, já participava de uma operação da prefeitura de Cruzeiro do Sul que tinha decretado situação de emergência.

Com o transbordo dos rios, os militares atuam na transferência dos desabrigados e transporte de materiais, com auxílio de embarcações e viaturas.

Em Cruzeiro do Sul, município com quase 90 mil habitantes, cerca de 33 mil pessoas foram atingidas. Na capital, o Parque de Exposição foi adaptado para receber quem não pode voltar para suas casas, no local, até essa quinta (25) tinha 33 famílias abrigadas.

Sena Madureira é uma das cidades mais atingidas pela cheia dos rios no Acre — Foto: Quésia Melo/G1

Situação dos rios no Acre

Após apresentar subida, as águas do Rio Acre voltaram a baixar nas últimas horas em Rio Branco, e o manancial chegou ao nível de 14,76 metros às 6h desta sexta-feira (25), sendo que a cota de transbordo é de 14 metros. Na última medição feita nessa quinta (24), às 21h, o rio estava com 14,90 metros.

Além da capital, rios de pelo menos mais cinco cidades acreanas continuam em vazante e outras quatro não apresentam leitura da medição dos rios na manhã desta sexta-feira (26). Dez municípios do Acre tiveram alagamento dos mananciais e igarapés, que atingiram centenas de famílias.

Os dados são divulgados pelo Corpo de Bombeiros diariamente com base em informações das Secretarias Municipais de Ação Social/Centro de Referência de Assistência Social e Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (Comdec).

O Corpo de Bombeiros estima que ainda mais de 121 mil pessoas estejam atingidas pelas enchente. A Defesa Civil considera atingidas pela cheia casas onde a água chegou, desabrigando ou não os moradores.

Cruzeiro do Sul

Com maior número de pessoas atingidas com a cheia no Acre, Cruzeiro do Sul, a segunda maior cidade do estado continua com cerca de 33 mil pessoas atingidas pelas águas do Rio Juruá e seus afluentes. O município decretou situação de emergência no último dia 15; o decreto é válido por 60 dias.

Conforme dados da prefeitura, Cruzeiro do Sul tem 259 famílias desabrigadas e mais de 3,9 mil desalojadas, que tiveram que deixar suas casas temporariamente. O Rio Juruá está com 13,62 metros nesta sexta-feira (25), são 16 centímetros a menos que nas últimas 24.

Tarauacá

O Rio Tarauacá, na cidade de mesmo nome, reduziu em mais de um metro o nível das águas nas últimas 24 horas e marcou 8,30 metros nesta sexta. A cidade teve uma das situações mais críticas do estado.

Com uma população estimada em 43.151 pessoas, de acordo com o Instituto Brasileiro e Geografia e Estatística (IBGE), a cidade de Tarauacá tem 28 mil moradores afetados com a enchente do rio. De acordo com a Defesa Civil, dos nove bairros que há na cidade, apenas um não foi atingido pelas águas. Cerca de 90% do município foi afetado pela enchente.

A cidade decretou calamidade pública no dia 18. O Corpo de Bombeiros informou que 77 famílias continuam desabrigadas e outras 38 desalojadas.

Feijó

O Rio Envira, em Feijó, chegou à cota de 13,15 metros nesta sexta, são 51 centímetros a menos em 24 horas. Apesar da vazante, ele segue acima da cota de transbordo, que é de 12 metros. A estimativa é que 3,2 mil pessoas estejam afetadas pela cheia, sendo 90 famílias desabrigadas e 47 desalojas.

Sena Madureira

O nível do Rio Iaco em Sena Madureira, no interior do Acre, continua baixando, mas o manancial segue acima da cota de transbordo, que é de 15,20 metros. Segundo dados do Corpo de Bombeiros, o rio marcou 16,99 metros nesta sexta-feira (26).

A cheia do rio atinge mais de 27,6 mil pessoas do município. Essa é a maior cheia desde 1997, quando rio marcou 19,40 metros. Ainda conforme os dados, 1.707 mil famílias estão desalojadas, ou seja, foram levadas para casas de parentes e outras 299 estão desabrigadas.

Santa Rosa do Purus

Em Santa Rosa do Purus o Rio Purus continua baixando e nas últimas 24 horas teve uma vazante de mais de 1,6 metro, chegando à marca de 6,75. Com isso, o manancial também sai da cota de alerta, que é de 8 metros. Segundo os dados, a enchente atinge cerca de mais de 1,9 mil pessoas. Ao todo, 55 famílias estão desabrigadas e 18 desalojas.

Jordão

No município de Jordão não foi divulgada a medição do Rio Tarauacá, mas segundo o Corpo de Bombeiros, o manancial continua com visual bem abaixo da cota de alerta. Ainda de acordo com os dados, mais de 3 mil pessoas estão atingidas pela cheia na cidade, 11 famílias estão desabrigadas e outras 12 desalojadas.

Porto Walter

O Rio Juruá em Porto Walter também não teve leitura divulgada nesta sexta. De acordo com os dados, cerca de 4 mil pessoas estão atingidas e 55 famílias estão desabrigadas e outras 42 desalojadas. A prefeitura declarou calamidade pública em um decreto publicado no dia 17 no Diário Oficial do Estado.

Mâncio Lima

Em Mâncio Lima, as águas do Rio Juruá ainda atingem cerca de 3 mil pessoas, segundo informativo do Corpo de Bombeiros. Pelo menos 100 famílias estão desabrigadas. O rio também não teve leitura do nível nesta sexta.

Rodrigues Alves

Em Rodrigues Alves não houve leitura do nível dos rios Juruá e Paraná dos Moura nesta sexta. A cidade foi atingida pela cheia do Rio Paraná dos Mouras, que transbordou no dia 12 deste mês e atingiu pelo menos 56 famílias, em nove comunidades e também pelas águas do Rio Juruá.

Segundo informativo do Corpo de Bombeiros, cerca de 3,5 mil pessoas estão atingidas pela cheia na cidade, 68 famílias estão desabrigadas e outras 430 estão em casas de parentes.

Fonte: ecos da Notícia 


Criança tem casa inundada durante aula on-line e chora ao filmar para mostrar ao professor.

Uma menina que completou 11 anos nesta sexta-feira (26) gravou o momento em que a casa dela, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, foi inundada pela chuva enquanto assistia a uma aula on-line, no dia anterior. Abalada, Sofia Ventura filmou a cena para mostrar ao professor e chegou a chorar: “Tudo isso aconteceu um dia antes do meu aniversário”.

A casa da família fica no Setor Parque Flamboyant e foi alagada pela chuva que caiu na tarde de quinta-feira (25). O volume de água foi tão grande que precisaram quebrar um pedaço do muro para que ela saísse.

“A chuva está tão forte que teve que quebrar um pedaço da parede. Eu tenho 10 anos e tenho perigo de pegar gripe, verme. Estou aqui tentando ajudar a minha família”, disse a menina na gravação.

A força da enxurrada ainda arrebentou o portão da casa da família, destruiu móveis e eletrodomésticos e impossibilitou que a família conseguisse deixar o local.

“Ela estava estudando, tendo aula on-line e ela teve que parar o momento da aula para mostrar ao professor o que estava acontecendo, a casa sendo inundada. Eu pedi para ela gravar aquele momento. Em um certo momento, eu pedi para ela parar e a gente tentar sair de casa, mas aí já não dava mais”, disse a mãe da Sofia, Michelle Ventura.

Depois do grande susto, a menina e o irmão foram dormir na casa de uma amiga da família. Em dois anos, eles tiveram a casa invadida pela água dez vezes. Agora, eles ainda calculam o prejuízo.



quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Emprego cresce na indústria pelo sétimo mês seguido, mostra pesquisa da CNI.

Sondagem Industrial aponta que a recuperação da atividade ainda tem impacto positivo no mercado de trabalho.
Pela primeira vez, em dez anos, o mês de janeiro registra contratações no setor

A Sondagem Industrial, pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que o índice de evolução do número de empregados ficou em 51,3 pontos em janeiro de 2021. Foi a primeira vez, em dez anos de pesquisa, que as contratações superaram as demissões no primeiro mês do ano. Com isso, o emprego industrial acumula sete meses consecutivos de alta. Esse indicador varia de 0 a 100, sendo 50 pontos a linha de corte que separa a alta da queda no emprego.

▶ Acesse aqui a entrevista com o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, em 4K e 60 FPS, e o pacote de imagens do nosso Banco de Mídia.

De acordo com o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, as contratações refletem a rápida recuperação da indústria no segundo semestre do ano passado. A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) ficou em 69%, o maior percentual para o mês desde 2014. A produção industrial seguiu o movimento típico do início de ano, desacelerou e caiu em relação a dezembro de 2020. O índice de evolução da produção ficou em 48,2 pontos, abaixo da linha divisória de 50 pontos, o que revela queda na produção.

 “A queda na atividade industrial foi mais forte na passagem de 2020 para janeiro de 2021 do que nos três anos anteriores. No entanto, a produção dos últimos meses do ano passado também esteve mais aquecida. O que percebemos é que, mesmo com a queda, a produção se mantém em nível relativamente elevado, o que explica a alta do emprego em janeiro”, explica Marcelo Azevedo.

 A pesquisa mostra que os estoques estão abaixo do que as empresas planejavam, mas a queda foi menos intensa e menos disseminada em janeiro do que nos meses anteriores, e a distância entre o nível de estoque desejado e o estoque efetivo diminui. Como a situação ainda não se normalizou, esse fato indica que, possivelmente, os empresários estão planejando trabalhar com nível de estoque mais baixo do que no passado. As expectativas para a economia seguem otimistas. Foram consultadas 1.804 empresas, sendo 437 grandes, 618 médias e 746 pequenas, entre 1º e 12 de fevereiro.

Fonte: Assessoria.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Municipio de Jordão amanhace sob forte enchente e Famílias já estão ficando desabrigas.

Depois de muita chuva os rios Tarauacá e Jordão amanheceram transbordando o que vem deixando a população em estado de alerta. Nesta manhã de terça feira (16), algumas ruas já estavam inundadas e Famílias indígenas que residem à margem do Rio, local denominado "Bairro Kaxinawá, já estão sendo desalojadas de suas casas.
O prefeito Naudo Ribeiro e sua equipe desde as 5 horas da manhã já está trabalhando em favor da população, distribuindo água potável, disponibilizando barcos para auxiliar em casos de necessidades. 

A boa notícia até agora é que no alto Rio já apresenta sinais de vazante. Aguardávamos 
 
Por João Braz 

sábado, 13 de fevereiro de 2021

Chuvas prejudicam abastecimento de água em Jordão.

A equipe do Departamento Estadual de Abastecimento de água-Depasa no município de Jordão, comunicou hoje através das redes sócias à população do município que, o abastecimento de água estava suspenso temporariamente até que o nível de água do igarapé São João, que abastece a cidade, baixasse. 

Segundo a Chefe interina do Departamento Sanayra Farias, o acúmulo de entulhos como paus e folhas dificultam a captação de água pela bamba o que causa entrada de ar. 

O prefeito Naudo Ribeiro fez questão de publicar no seu Facebook a parceria entre prefeitura e Depasa na tentativa de diminuir os transtornos aos Jordanenses. 

"Parceria da prefeitura de Jordão com Depasa continua para melhorar o abastecimento de Água  do nosso município ", publicou prefeito. 


Por João Braz 

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

TSE rejeita por unanimidade ações que pedem cassação de Bolsonaro e Mourão.

 


O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou por unanimidade, nesta terça-feira (9), duas ações que pedem a cassação do presidente Jair Bolsonaro  (sem partido) e de seu vice,  Hamilton Mourão , por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação. 

 

Os processos dizem respeito à supostos disparos de mensagens em massa pelo WhatsApp, durante a campanha presidencial de 2018.

Os sete ministros votaram contra as ações: o relator, ministro Luis Felipe Salomão, o ministro Mauro Campbell, além dos ministros Tarcísio Vieira, Sergio Banhos, Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Luis Barroso. 

 

De acordo com o ministro Alexandre de Moraes, o material produzido jornalisticamente não deve ser usado como provas para a Justiça. 

A sessão teve início com o ministro relator Luis Felipe Salomão, que defendeu que cada ação deveria ser julgada separadamente e não em bloco, pois, estão em fases distintas. Para Salomão, “o julgamento em conjunto prejudicaria o estágio de cada processo, tumultuaria o andamento processual e tramitação que se exige”. 

 

O ministro Luis Felipe Salomão descartou ouvir testemunhas, como o empresário Luciano Hang, para esclarecer essas práticas. De acordo com Salomão, não há indícios de contratação de disparos nos documentos apresentados, não se sustenta a vinculação do MPE que haveria uma disseminação de disparos em massa de conteúdo com desinformação e, a parte autora da ação não apresentou mensagem ou print como prova desse conteúdo. 

 

O relator descartou a quebra de sigilos para obter informações de contratos. 

 

"O disparo em massa de mensagens é ilegal diante da legislação, (...) o que deve ser reprimido, isso quando não são feitos diretamente com as empresas responsáveis pelas redes sociais. Outro ponto que deve ser destacado é que nesses disparos de mensagens em massa há mensagens indevidas e fake news.  Nas ações, não foram apresentadas provas, prints e as mensagens que constam essa ilegalidade", finalizou o ministro Luis Barroso. 

 

 Fonte: CNN/Brasil

sábado, 6 de fevereiro de 2021

Greenpeace desenvolve ação emergencial na Amazônia

Temos enfrentado uma calamidade e estamos somando esforços no enfrentamento da pandemia pelas populações indígenas da Amazônia. As vidas dessas comunidades na maior floresta tropical do mundo estão em sério risco por causa da Covid-19. 

 


Na primeira onda da pandemia, durante cinco meses, de maio a setembro, dezenas de voos da nossa aeronave e três viagens de barco transportaram equipamentos, materiais hospitalares e diversos insumos para a prevenção da doença, como máscaras e produtos de higiene, além de alimentos. As entregas se estenderam a 41 localidades, beneficiando mais de 160 mil pessoas de mais de 70 povos indígenas.

 

, estamos fazendo todo o possível para enfrentar essa situação dramática! É inadmissível que alguém que esteja doente perca a sua vida por falta de oxigênio! E que pessoas não possam ser imunizadas porque não há seringas! Como na Amazônia muitos lugares têm acesso bastante difícil, o desafio logístico para distribuição de insumos de saúde é gigantesco e com custos bastante altos.

 


Com nosso avião, tornamos possível superar distâncias e encurtar o tempo necessário para ajudar nessas emergências no ritmo adequado. Precisamos do apoio de pessoas solidárias como você para proteger as populações indígenas da Covid-19. Vamos proteger a vida de quem protege a floresta


Fonte: Assessoria.

Energisa Acre dobra o número de cadastros na Tarifa Social .

 




A Energisa Acre em dois anos de atuação no Estado dobrou o número de cadastros na Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE). Atualmente, 62.343 clientes são impactados com a redução na conta de energia. Entre 2019 a 2020 o percentual de cadastrados subiu de 12% para 22,5% dos consumidores acreanos. 

 

O benefício concede descontos progressivos na tarifa a famílias de baixa renda: quanto menor for o consumo da residência, maior é o desconto. As unidades consumidoras têm uma redução de 65% nos primeiros 30 kWh consumidos no mês. De 31 a 100 kWh, o desconto passa a ser de 40%. E de 101 até 220 kWh, há 10% de desconto.  

 

O Diretor Presidente da Energisa Acre, José Adriano Mendes Silva, ressalta que os novos cadastros para receber o benefício de baixa renda podem ser realizados pelos canais de atendimento digitais da Distribuidora. 

 

“Além do consumo dentro do limite estabelecido na lei, que é de 220 kWh/mês, eles precisam ter um Número de Identificação Social (NIS) do governo federal, que pode ser obtido no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Além disso, é importante que aqueles que têm ou já tiveram tarifa social atualizem o cadastro a cada dois anos para manter o benefício”, explicou Adriano. 

 

A Energisa Acre realizou diversas ações para facilitar o cadastro da população na Tarifa Social. “Apenas com o programa Nossa Energia foram realizados o cadastro de 8,4 mil clientes em todo o estado, além da troca de 842 geladeiras e mais de 20 mil lâmpadas por equipamentos mais novos, modernos e eficientes”, relembrou o diretor presidente.  

 

De acordo com as regras estabelecidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), estão aptas à tarifa social as famílias inscritas no Cadastro único para Programas Sociais do Governo Federal, como os beneficiários do Bolsa Família, com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa; com integrante que receba o Benefício da Prestação Continuada da Assistência Social (BPC) do INSS; ou em que haja um portador de doença que necessite um aparelho elétrico para o tratamento, também inscrita no CadÚnico e com renda mensal de até três salários mínimos. 

 

As famílias indígenas e quilombolas inscritas no CadÚnico que atendam aos requisitos também podem receber um desconto de até 100% nos primeiros 50 kWh consumidos no mês.  

 

Para a dona de casa, Ana Lúcia, moradora do bairro Hélio Melo, em Rio Branco, o benefício da Tarifa Social ajuda muito a família. “A redução na conta de energia é muito boa. Se não tivesse a redução seria muito complicado viver, porque minha única renda é o Bolsa Família. Hoje não devo mais a Energisa, graças à Deus. E ainda pude trocar minha geladeira e lâmpadas”, explicou. 

 

Passos para se cadastrar:  

 

1 - Tenha seu Número de Identificação Social (NIS) ou Número do Benefício (NB) atualizado. Acesse o site meucadunico.cidadania.gov.br.  

 

2 – Com posse do NIS ou NB o cliente deve apresentar CPF ou carteira de identidade, além de informar o código da Unidade Consumidora a ser beneficiada e entrar em contato com GISA (68) 99233-0341 ou no 0800-647-7196. 

 

 

Veja como funciona o desconto 

 

Se você consome (em Kwh/mês) 

Seu desconto (%) ser 

Até 30  

65%  

De 31 a 100  

40%  

De 101 a 220  

10%  

Acima de 220  

Não há desconto  

  

 Fonte: Assessoria

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

STJ nega novo recurso de Lula contra sentença do tríplex.

 


Os ministros acompanharam o voto do relator, Felix Fisher, que considerou que a defesa pleiteava 'rejulgamento do caso'

 

A Quinta Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) rejeitou nesta terça-feira (2) mais um recurso apresentado pelos advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do tríplex do Guarujá, processo no qual o petista foi condenado a oito anos e dez meses de prisão. Os ministros acompanharam por unanimidade o voto do relator, Felix Fisher, que considerou que a defesa de Lula pleiteava 'rejulgamento do caso'.

No recurso ao STJ, a defesa de Lula pedia que a corte esclarecesse 'supostas obscuridades' de decisões anteriores quanto à solicitação para utilização, no processo, de mensagens atribuídas ao ex-juiz Sergio Moro e a procuradores da Lava Jato que foram acessadas pelos hackers presos na Operação Spoofing.

No mês passado, o ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal) garantiu a defesa de Lula acesso à íntegra do material apreendido na investigação que mirou que invadiu celulares de autoridades. Nesta segunda (1º), o ministro levantou o sigilo do processo, tornando pública uma perícia de 50 páginas feita em mensagens atribuídas ao ex-juiz da Lava Jato.

Ao analisar o recurso, Fisher considerou que, ao alegar a existência de fatos novos em razão da decisão do Supremo sobre o compartilhamento de dados apreendidos na Spoofing, os defensores do ex-presidente pretendiam o 'rejulgamento' do caso.

Nas palavras do relator, a 5ª turma do STJ, por unanimidade, já concluiu que a 'existência de ilegalidade e quebra de imparcialidade do juízo sentenciante na condução do feito não significa para fins do artigo 374 inciso 1º do Código de Processo Civil, uma vez que traz informações que foram obtidas por meios ilícitos e não foram submetidas a prova pericial'.

 Portal R7.com

Bolsonarista, deputada Bia Kicis vai comandar a CCJ da Câmara.

  


A indicação da parlamentar faz parte de negociação que definiu o deputado Luciano Bivar para a 1ª Secretaria da Mesa Diretora

deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) vai comandar a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), considerada a mais importante da Câmara. "É uma grande honra para mim e muita responsabilidade para a qual meus 24 anos como procuradora, um ano como 1ª vice-presidente da CCJ e meu amor pelo Brasil me habilitam, com fé em Deus!", postou a deputada, que é uma das bolsonaristas mais fiéis da Câmara.

O anúncio foi feito após acordo que definiu a indicação de Luciano Bivar (PSL) para a 1ª Secretaria da Mesa Diretora. Em reunião de líderes, os maiores partidos e blocos da Câmara indicaram os nomes dos deputados que concorrerão a cargos na mesa diretora.

presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que os líderes dos dois blocos partidários chegaram a um acordo para a composição da Mesa Diretora na eleição, marcada para esta quarta-feira (3), às 10h.

Segundo ele, houve pacificação em relação à participação dos dois grupos na divisão dos cargos. “Isso deve ajudar a construção do entendimento da Casa. Sempre trataremos por maioria da Casa e nada de decisões isoladas”, afirmou Lira.

Ontem, ao tomar posse como presidente da Câmara, Lira anulou a decisão do ex-presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ), que aceitou o registro do bloco do candidato Baleia Rossi (MDB-SP). O bloco foi registrado minutos após o fim do prazo determinado, mas acabou sendo aceito por decisão unilateral de Maia.

Segundo ele, houve pacificação em relação à participação dos dois grupos na divisão dos cargos. “Isso deve ajudar a construção do entendimento da Casa. Sempre trataremos por maioria da Casa e nada de decisões isoladas”, afirmou Lira.

Ontem, ao tomar posse como presidente da Câmara, Lira anulou a decisão do ex-presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ), que aceitou o registro do bloco do candidato Baleia Rossi (MDB-SP). O bloco foi registrado minutos após o fim do prazo determinado, mas acabou sendo aceito por decisão unilateral de Maia.

 Fonte: Portal R7.com

Reservas particulares ajudam na expansão de áreas protegidas no país.






As chamadas RPPNs são o único modelo de unidade de conservação brasileira criado exclusivamente a partir de terras particulares


A criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), em 2000, dividiu as áreas protegidas do país em doze classificações, com o objetivo de ampliar a conservação ambiental no país e adequá-la a necessidades locais. Mas uma categoria se destaca por ser a única de domínio exclusivamente privado e a única em que a criação se dá por um ato voluntário do proprietário: a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN).

As RPPNs são unidades de conservação criadas por iniciativa de donos de terra particular, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas, que reconhecem a importância ecológica desses locais e decidem se engajar efetivamente nos esforços de conservação da natureza e da biodiversidade no Brasil. Entre seus benefícios ao meio ambiente estão a proteção da biodiversidade e a expansão das áreas protegidas no país.
De acordo com a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) da Organização das Nações Unidas, é preciso que 30% das áreas terrestres e marítimas do planeta sejam protegidas para garantir a sustentabilidade da vida para todas as espécies da Terra. Atualmente, os números são de 15% e 7%, respectivamente, em nível global. No Brasil, dados do Manual de Compensação Ambiental da Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa) apontam que as áreas protegidas correspondem a 18,6% da superfície terrestre e 26,4% do território marinho.

Com a transformação da terra em RPPN, o proprietário se compromete a geri-la de maneira segura e adequada, demarcando seus limites e instalando sinalizações. Além disso, cabe a ele a elaboração de um plano de manejo, que deverá ser aprovado pelos órgãos ambientais e definirá o que pode e o que não pode ser feito dentro da reserva. De acordo com a lei, apenas atividades de pesquisa científica e visitação com objetivos turísticos, recreativos ou educacionais podem existir dentro desse tipo de unidade de conservação (UC).

“As RPPNs são importantíssimas para estimular os proprietários que tenham remanescentes de vegetação nativa e áreas relevantes do ponto de vista da biodiversidade em suas terras a protegê-las em perpetuidade. Assim, ele consegue fazer com que sua propriedade - ou parte dela - faça parte do patrimônio natural do país”, explica a professora titular da Universidade Federal do Paraná e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN), Marcia Marques.

Fundação Grupo Boticário