quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Bolsonarista, deputada Bia Kicis vai comandar a CCJ da Câmara.

  


A indicação da parlamentar faz parte de negociação que definiu o deputado Luciano Bivar para a 1ª Secretaria da Mesa Diretora

deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) vai comandar a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), considerada a mais importante da Câmara. "É uma grande honra para mim e muita responsabilidade para a qual meus 24 anos como procuradora, um ano como 1ª vice-presidente da CCJ e meu amor pelo Brasil me habilitam, com fé em Deus!", postou a deputada, que é uma das bolsonaristas mais fiéis da Câmara.

O anúncio foi feito após acordo que definiu a indicação de Luciano Bivar (PSL) para a 1ª Secretaria da Mesa Diretora. Em reunião de líderes, os maiores partidos e blocos da Câmara indicaram os nomes dos deputados que concorrerão a cargos na mesa diretora.

presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que os líderes dos dois blocos partidários chegaram a um acordo para a composição da Mesa Diretora na eleição, marcada para esta quarta-feira (3), às 10h.

Segundo ele, houve pacificação em relação à participação dos dois grupos na divisão dos cargos. “Isso deve ajudar a construção do entendimento da Casa. Sempre trataremos por maioria da Casa e nada de decisões isoladas”, afirmou Lira.

Ontem, ao tomar posse como presidente da Câmara, Lira anulou a decisão do ex-presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ), que aceitou o registro do bloco do candidato Baleia Rossi (MDB-SP). O bloco foi registrado minutos após o fim do prazo determinado, mas acabou sendo aceito por decisão unilateral de Maia.

Segundo ele, houve pacificação em relação à participação dos dois grupos na divisão dos cargos. “Isso deve ajudar a construção do entendimento da Casa. Sempre trataremos por maioria da Casa e nada de decisões isoladas”, afirmou Lira.

Ontem, ao tomar posse como presidente da Câmara, Lira anulou a decisão do ex-presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ), que aceitou o registro do bloco do candidato Baleia Rossi (MDB-SP). O bloco foi registrado minutos após o fim do prazo determinado, mas acabou sendo aceito por decisão unilateral de Maia.

 Fonte: Portal R7.com

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