quinta-feira, 12 de julho de 2018

A televisão educa?


Especialista fala sobre os cuidados que os pais devem ter em relação a televisão e a educação das crianças


Não é de hoje que temos que lidar com a enxurrada de informações e valores transmitidos pela televisão para as crianças e adolescentes. A programação destinada a esse público é quase nula, e com o avanço tecnológico, a tarefa de pais e responsáveis é ainda mais difícil. Mas o que fazer e como lidar com tanta informação sem privar os pequenos da TV?

Segundo Ana Regina Caminha Braga, psicopedagoga e especialista em educação especial e em gestão escolar, as crianças chegam ao mundo e logo são apresentadas a uma “enxurrada” de inversão de valores. O que os pais lutam para construir dentro de casa e na escola, muitas vezes, a televisão consegue acabar em alguns minutos.

Muitos pais e responsáveis acabam deixando os filhos em frente à televisão sem se preocupar com o que está sendo transmitido, apenas usando aquele meio como uma distração, o que segundo a especialista, pode ser ruim para a criança. “O nosso papel em casa e na escola é orientar. Se os pais/responsáveis não estão em casa para acompanhar, e se há uma pessoa com as crianças é o momento de instruí-la, ou dizer pelo menos o que é permitido ou não. É bem mais fácil deixar a criança ligar a televisão e esquecer do mundo, pois assim ela fica quieta”, comenta.

No entanto, ao assistir a determinado programa ela reflete sobre o que vê, faz conexões com a sua realidade, abstrai os pontos positivos ou negativos daquilo que visualiza. Para a especialista a melhor maneira de lidar com essa situação é conversando com a criança e explicando qual é o objetivo daquele programa, levando-a a realidade. “Depois, evitar ao máximo o seu acesso a eles, deixando esse tempo para que a criança tenha oportunidade de desenvolver atividades que ajudem significativamente no seu aprendizado e evolução”, completa Ana Regina. 


P&G Comunicações

Japão tem a pior enchente em 35 anos


Ao menos 179 pessoas morreram em inundações e deslizamentos de terra provocados por chuvas torrenciais na região oeste do Japão e as equipes de emergência lutam para encontrar sobreviventes entre os escombros, uma possibilidade cada vez mais remota. 

O porta-voz do governo confirmou nesta quarta-feira as 179 mortes e advertiu que há várias pessoas desaparecidas na maior tragédia provocada por um fenômeno meteorológico no Japão desde 1982.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, que cancelou uma viagem a vários países da Europa e do Oriente Médio, partiu de Tóquio na manhã desta quarta rumo à província de Okayama, uma das mais afetadas, ao lado de Hiroshima.
Mais de 10 mil pessoas que abandonaram suas casas permaneciam em refúgios no centro e oeste do Japão.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, que cancelou uma viagem a vários países da Europa e Oriente Médio, viajará na quarta-feira à região afetada, informou Yoshihide Suga.

Mais de 8 mil pessoas que abandonaram suas casas permaneciam em refúgios nesta terça-feira, enquanto outras seguiram para as casas de parentes.

"Mais de 75.000 policiais, bombeiros, soldados das Forças de Autodefesa (nome do exército japonês) e da Guarda Costeira fazem o possível para ajudar os afetados, declarou Suga.

MSN-Brasil

Dodge pede investigação contra juiz que mandou soltar Lula.


Procuradora-geral envia ao STJ pedido de abertura de inquérito para apurar conduta de Rogério Favreto. Para ela, desembargador cometeu falta disciplinar e agiu para satisfazer "sentimentos e objetivos pessoais".

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), nesta quarta-feira (11/07), um pedido de abertura de inquérito contra o desembargador Rogério Favreto, que, no último domingo, mandou soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Se o pedido for autorizado pela corte, o juiz será investigado pelo crime de prevaricação. Para Dodge, Favreto cometeu falta disciplinar ao conceder um habeas corpus favorável ao petista, enquanto estava de plantão no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) no fim de semana.

Ao aceitar o pedido de liberdade, apresentado por três deputados do PT, o desembargador emitiu um alvará de soltura, determinando que Lula fosse solto naquele mesmo domingo.

A decisão foi seguida de uma guerra de outras manifestações jurídicas – incluindo do juiz Sérgio Moro, de férias – que contestavam a determinação de Favreto, afirmando que o magistrado não tinha competência para julgar a questão. A disputa finalmente se encerrou com a intervenção de Carlos Eduardo Thompson Flores, presidente do TRF-4, que decidiu manter o petista na prisão.

Segundo a procuradora-geral da República, a concessão da liberdade a Lula fez parte de um ato "orquestrado meticulosamente para, em detrimento da lei vigente, alcançar a soltura do réu, que havia sido negada pelas vias processuais lícitas e competentes".

"A conduta do representado revogava a ordem de prisão de um condenado em segundo grau de jurisdição, que havia sido confirmada em todas as instâncias extraordinárias de modo notório em todo o Brasil e especialmente naquele TRF-4, que a emitira", afirmou Dodge.

Ao pedir a abertura de uma investigação, ela afirmou que a decisão de Favreto em liberar o ex-presidente foi motivada por sua ligação anterior com o PT – o que caracteriza uma "quebra da impessoalidade da conduta do magistrado".

"Este histórico [profissional] revela que a conduta do representado não favoreceu um desconhecido, mas alguém com quem manteve longo histórico de serviço e de confiança e que pretendeu favorecer", argumentou a procuradora-geral.

"Tal conduta apresenta elementos de ato ilícito praticado dolosamente com o objetivo de satisfação de sentimentos e objetivos pessoais, tipificado pela lei penal."

Além de ter sido filiado ao PT por 19 anos, Favreto trabalhou diretamente para o governo Lula (2003-2010) como assessor jurídico da Casa Civil e como chefe da Secretaria da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça. A assessoria do TRF-4 informou que ele não vai se pronunciar sobre o pedido de investigação.

Investigação no CNJ

Além da solicitação ao STJ, Dodge também enviou uma reclamação disciplinar ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pedindo que o desembargador seja condenado por infração disciplinar. Nesse caso, a punição máxima para um juiz é a aposentadoria compulsória, com manutenção do salário.

Na terça-feira, o ministro corregedor do CNJ, João Otávio de Noronha, já havia determinado a abertura de um procedimento para apurar as condutas não só de Favreto, mas também do desembargador João Pedro Gebran Neto, do mesmo TRF-4, e do juiz Sérgio Moro.

Os três magistrados estiveram no centro da batalha de decisões jurídicas ocorrida no último domingo acerca da prisão de Lula. Desde então, várias representações chegaram ao CNJ contra o trio, que será investigado pela corregedoria do órgão por suposta infração disciplinar.




quinta-feira, 5 de julho de 2018

Jenilson media conversas de Concursados da policia civil com governo.


O deputado estadual Jenilson Leite (PCdoB), presidente da Comissão de Segurança e Narcotráfico da ALEAC, se reuniu mais uma vez com a secretária de Estado de Administração, Sawana Carvalho, para obter informações a respeito do andamento do concurso da Policia Civil. O parlamentar estava acompanhado dos membros da comissão dos aprovados nas primeiras fases do certame.


Na reunião com a secretária, o parlamentar e os membros da comissão foram informados que sairá amanhã no Diário Oficial o resultado da segunda e terceira fase do concurso. Estas duas fases determina a classificação dos aprovados que irão fazer o curso de formação. Ao todo são 250 vagas para os cargos de: escrivão, agente de polícia, delegado e auxiliar de necropsias. Destarte que a última fase é a convocação para o curso de formação e, posteriormente a posse nos respectivos cargos.

Com relação a convocação, a secretária informou que após a publicação da fase de classificação no DOE, o governo vai discutir junto com a Secretaria da Fazenda a possibilidade de os postulantes aos cargos serem convocados para fazer o curso ainda este ano.

O deputado estadual Jenilson Leite tem tido um papel fundamental nessa luta dos concursos da Polícia Civil e Militar. A primeira conquista dos aprovados com o apoio do deputado foi a prorrogação do prazo de validade dos dois certames de seis meses para dois anos.

Jenilson Leite já se reuniu com a chefe da SGA quatro vezes para discutir a respeito dos dois concursos da Secretaria de Segurança Pública. Além da defesa que tem feito na tribuna da ALEAC. O deputado já se reuniu com a comissão dos aprovados dos respectivos certames para demonstrar seu apoio a esta causa, bem como leva-los perante aos secretários de Estado com objetivo de encontrar soluções para a conclusão dos concursos. “Estamos trabalhando junto ao governo para que se conclua as fases que antecedem a convocação. Pois precisamos urgentes de novos policiais nas ruas, garantindo a segurança da população acreana, além disso, s novos jovens, alguns já são pais de famílias, serão inseridos no mercado de trabalho”.

O concurso da Polícia Militar se encontra na última fase. O governo já publicou no DOE a fase de classificação. Para o deputado foi mais um passo importante que foi conquistado junto a gestão.

Fonte:Folha do Acre