quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Balsas de algodoeiro – tirando o cidadão do aperto.

Há algum tempo atrás devido vários fatores que dificultava a posse de barcos pelos ribeirinhos, mais especificamente os Jordanenses, quando se encontravam em uma situação complicada como na foto abaixo, sua mente logo entrava em ação e usando a criatividade construía em embarcação feita com o caule da algodoeira, árvore de grande poder de flutuação, geralmente encontrada ás beiras dos rios da região.

O algodoeiro é o nome vulgar dado a várias espécies do género botânico Gossypium, da família Malvaceae. Existem cerca de 40 espécies, arbustivas, nativas das regiões subtropicais e tropicais, algumas das quais são utilizadas para a produção da fibra têxtil conhecida como algodão.

Hoje a realidade é bem diferente onde cada curva do rio você encontra um barco motorizado. Até 20 anos atrás as pessoas contavam na ponta dos dedos quantos barcos equipados como motor havia nas margens dos rios em cada seringal.

Isso acontece porque o poder aquisitivo dos cidadãos tem melhorado bastante e a ampla concorrência das fábricas de motores tem cada vez se expandida pelo Brasil e pelo mundo, que acaba facilitado a compra desses produtos. 

Fonte: Assecom/PMJ

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