segunda-feira, 27 de maio de 2013

POLÍTICA: Em plenária, petistas falam da G-7, atacam o Judiciário acreano e a Polícia Federal


Jorge Viana dispara: "Quando assumimos o governo um Juiz ganhava 1.300 reais. Hoje ganha 30 mil"

Na primeira plenária realizada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) após o escândalo da operação G7, que resultou na prisão de 15 pessoas, entre empresários e gestores petistas, os líderes do PT declaram acreditar na inocência de todos os arrolados no inquérito da Polícia Federal, criticaram o trabalho do judiciário e se declararam prontos para o que eles chamam de "enfrentamento".

Jorge Viana (PT), 1° vice-presidente do Senado Federal, uma das maiores liderança do PT no Acre, afirmou que considerou injusta as prisões, e disse que não concorda com o modo como o processo judicial está sendo conduzido. "Você não pode prender alguém primeiro, para investigar depois, como aconteceu agora", declarou.
  
A respeito dos trabalhos executados pela Polícia Federal e pelo Judiciário, que expediu os mandatos de busca e apreensão, e as prisões, o senador petista, a exemplo do presidente do partido, Leonardo Brito, defendeu a não intocabilidade das instituições, e disse que graças ao PT, o judiciário acreano é melhor remunerado.

"Não estou passando a mão na cabeça de eventuais culpados, mas não iremos admitir que sejam cometidas injustiças. Sempre lutamos pelo fortalecimento das instituições e temos prova disso. Quando assumimos o governo o salário de um juiz era em torno de 1.300 (mil e trezentos  reais); hoje, um juiz ganha mais de 30 mil reais", declarou.

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