quarta-feira, 3 de abril de 2013

Estudante que matou namorada com 15 facadas já se encontra sob a custódia da polícia.


O estudante de medicina Elade Batista Sales Júnior (24) acusado de matar com 15 golpes de faca a namorada Francisca Patrícia Alves (27) também estudante do curso de medicina na Universidade de Pando – UPA, na Bolívia, já se encontra sob a custódia da Polícia Civil do Acre.
 De acordo com o delegado de Polícia Civil Cristiano Bastos, o acusado encontra-se internado em uma unidade de saúde de Rio Branco sob vigilância de agentes da Polícia Civil.


O crime
 A morte da estudante aconteceu na noite do último dia 31 dentro de um apartamento onde ela e o acusado moravam na cidade de Cobija. De acordo com depoimento do acusado, apesar da vítima e o acusado serem naturais do estado de Rondônia, eles se conheceram somente em janeiro deste ano, pois a mãe de Elade reside em Cobija e em fevereiro, ele começou a namorar Francisca Patrícia e depois decidiram morar juntos.

Durante a semana passada, familiares de Patrícia saíram de Ji-Paraná para passar a páscoa em companhia de Patrícia em Cobija. No domingo, 31, pela manhã os familiares da jovem retornaram para Rondônia e Patrícia teria pedido ao namorado que a deixasse sozinha, pois estaria deprimida.

Ao chegar no apartamento o casal discutiu, Patrícia teria agredido Elade com um tapa no rosto e ele confessa ter revidado o tapa. Em seguida, a namorada saiu e foi ao apartamento ao lado, de uma amiga, retornando com uma faca onde feriu o namorado com um golpe no peito.

 O acusado confessou a polícia que nesse momento conseguiu tomar a faca das mãos de Patrícia e lembra que aplicou três golpes no corpo da namorada depois não se lembra de mais nada.

Prisão do acusado
 Após o crime, Elade Junior fugiu para a residência da mãe em Cobija, enquanto a polícia boliviana o procurava e findou por localiza-lo. Como estava ferido, o jovem foi levado para Brasiléia e depois transferido para o Pronto Socorro de Rio Branco.

 Segundo informações da polícia, a prisão do acusado somente foi possível por que ele atravessou para o território brasileiro, já que na Bolívia a polícia brasileira não teria como atuar.

página20.com

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