Acrelândia vive uma fase revolucionária na
infraestrutura. Pela primeira vez na história, grande parte da área urbana
passou por intensas obras de urbanização. O governador Tião Viana esteve no
município, na manhã desta terça-feira, 2, para acompanhar a conclusão de 100%
das obras do programa Ruas do Povo. Os investimentos foram da ordem de R$ 16
milhões.
O diretor do Departamento de Pavimentação e
Saneamento do Acre (Depasa), Edvaldo Magalhães, conta que foram 25 quilômetros
de ruas asfaltadas, incluindo a principal, Sebastião Bocalom Rodrigues Júnior,
além das
duplicações. “Mais de mil ligações de água, e mais de oito quilômetros
de rede de drenagem, que dão qualidade e vida longa às obras”, explicou o
gestor.
Para Tião Viana, o ato representa um esforço que
não tem registro na história de Acrelândia, pois é um indicador de qualidade de
vida que garante à redução da mortalidade infantil e o direito à mobilidade
urbana.
“Isso é uma mudança profunda nessa cidade, nós
estamos falando de um trabalho de 23 quilômetros de ligação de água, isso é
mais do que Acrelândia tinha, e nós conseguimos fazer pelo programa Ruas do
Povo. Isso equivale a mais de 70 ruas se fossemos contar com as duplicações”,
conta o governador.
O prefeito Jonas Dales, afirmou que as obras têm
transformado a vida dos moradores. “É o saneamento básico chegando pra gente.
Só temos a agradecer ao governo pelo compromisso e pelo enorme carinho que tem
por Acrelândia”, afirmou o prefeito.
O sonho da mobilidade urbana
A moradora Denair Gomes fez questão de ir à porta
de casa para dizer ao governador o quanto a comunidade do bairro está feliz com
a conclusão das obras. “Quando eu cheguei aqui era só mata e lama. No inverno a
gente ficava preso em casa. Agora é uma maravilha. A gente sai de dentro de
casa e está na beira do asfalto. Um sonho.”, conta a dona de casa.
Tião Viana contou, ainda, que o governo já está com
um arranjo técnico para levar o programa Ruas do Povo para a Vila Redenção, uma
das comunidades mais antigas e que possui uma das mais belas histórias de
imigrantes que aprenderam com a força do trabalho rural no estado.
Fonte: Assecom
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