Campanha ocorre
entre os dias 15 e 31 de agosto em todo país. Meta mínima estabelecida para o
estado é de 95%, ou seja, 69,7 mil.
A campanha contra
a poliomielite (paralisia infantil) pretende imunizar, a partir do sábado (15),
mais 73,4 mil crianças nos 22 municípios acrianos. Devem receber a vacina
crianças com idade entre 6 meses de vida de 5 anos incompletos. A meta mínima estabelecida
pelo Ministério da Saúde para o estado é que 69,7 mil (95%) sejam vacinadas até
o dia 31 de agosto.
De acordo com a
gerente de Imunização do Acre, Dora Holanda, o governo federal enviou ao estado
em torno de 100 mil doses. Além da paralisia infantil, os pais ou responsáveis
vão podem atualizar a caderneta de vacinação com outras doses atrasadas. O Dia
D da campanha será também no sábado (15).
"Entre os
dias, também ocorre a Campanha Nacional de Multivacinação para atualização da
caderneta e todas as vacinas estarão disponíveis, porque aproveita-se o momento
que a criança vai ao posto", explica Dora.
A gerente
acrescenta que a imunização será disponibilizada em todas as unidades com sala
de vacinação, além de postos móveis. EmCruzeiro do
Sul, distante 648 km da capital Rio Branco,
pontos de vacinação devem estar distribuídos, neste sábado, durante a procissão,
que encerra o Novenário da Nossa Senhora da Glória.
"Fazemos uma
chamada aos pais e responsáveis para que não percamos o foco da campanha. O Dia
D é importante, porque o sábado é dia de folga, é possível aproveitar para
levar os filhos para vacinar e manter a erradicação da poliomielite em nosso
país. Como não tem como tratar, é preciso manter a eliminação dessa
doença", acrescenta.
Doença
A poliomielite é uma doença provocada por vírus que afeta o sistema nervoso e pode levar à paralisia irreversível dos membros. Atualmente, o Brasil está livre da doença, mas a vacinação é fundamental para manter o vírus fora do país, segundo o Ministério da Saúde. O último caso registrado ocorreu há 26 anos.
A poliomielite é uma doença provocada por vírus que afeta o sistema nervoso e pode levar à paralisia irreversível dos membros. Atualmente, o Brasil está livre da doença, mas a vacinação é fundamental para manter o vírus fora do país, segundo o Ministério da Saúde. O último caso registrado ocorreu há 26 anos.
Entre 2013 e
2014, nove países registraram casos da doença: Afeganistão, Nigéria, Paquistão,
Somália, Guiné Equatorial, Iraque, Camarões, Síria e Etiópia.
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