O Sindicato dos
Profissionais, Auxiliares e Técnicos em Enfermagem (SPAT) organiza uma
assembleia geral para discutir a proposta do governo de pagar a insalubridade
aos trabalhadores. Segundo o presidente, Raimundo Costa, se o benefício for
concedido não existe motivo para deflagração de greve, mas as negociações ainda
não foram concluídas.
“Também
tem pendências dos laudos periciais. Estamos dando o prazo até a primeira
semana de setembro, lembrando que teremos uma assembléia geral pré-agendada
para o dia 28 agora. O não pagamento da insalubridade é uma afronta aos
trabalhadores em saúde”, diz Costa, afirmando que a classe está “unida e
forte”.
Os
trabalhadores em saúde também reivindicam o pagamento de precatórios, que somam
quase R$ 500 milhões, relativo ao Plano Bresser, suspenso há 23 anos. De
imediato, o governo tem que pagar R$76,4 milhões. A ação trabalhista foi movida
pelo Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado do Acre (Sintesac).
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