A Câmara Municipal de
Jordão através do presidente Francisco Alves Guimarães resolveu reformular o
regimento interno da casa que desde 1993, ano em que foi criado, o mesmo
permanecia inalterado o que não contemplava as novas leis Brasileiras conforme emenda
constitucional aprovada no início de 2006, que estipulou um limite para o recesso que era de 90 dias
para 55 ao ano, além de extinguir pagamento por sessões extraordinárias. Como
se trata de emenda constitucional vale para todos os parlamentos do país.
Nesta terça-feira 17, o vice-presidente e presidente em exercício
Rosenildo de Melo Silva (Doda), ao receber o orçamento de 2014 do executivo
Municipal, convidou os vereadores para uma sessão extraordinária a ser
realizada em 19 de dezembro às 19 horas conforme consta no convite para
aprovação do mesmo.
Desde então, alguns parlamentares acreditaram na
possibilidade de uma grama extra em seu bolso e aceitaram realizar a sessão
mas, com uma condição: só aprovavam o orçamento caso o executivo pagasse o salário
integral que é hoje de R$ 2.250,00. Foi aí que o vereador Abel Ximenes do
PCdoB, colocou água na chaleira.
Vamos aos fatos.
Sem conhecer as novas regras
do regimento interno, os vereadores colocaram o pé na parede quando o vereador
Abel Ximenes leu para alguns colegas o artigo 143 e 144 do Regimento Interno, onde
tirou o direito do vereador receber ônus em sessão extra como anteriormente.
Para finalizar vale apenas
ressaltar que no dia 7 de novembro de 2013 o novo regimento interno foi
publicado no diário oficial do estado na edição 11.172 resolução nº. 001/2013 de 10 de agosto de 2013, cabe
agora aos parlamentares serem disciplinados pela nova regra do regimento.
Por João Bráz
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