O Vale do Juruá, no Acre, pode estar sobre uma grande jazida de gás natural, com grande extensão, também, de petróleo. O gás representa uma fonte energética estratégica e que pode colaborar para transformar a matriz energética da Região Norte. O Brasil tem limitações no uso do gás e ainda não conseguiu sequer a auto-suficiência na produção, sendo o 25º país na lista dos importadores do produto e o apenas 35º entre os produtores.
Gás é um produto estratégico, uma fonte de energia limpa, não poluente, de grande potencial de geração térmica, ideal para indústrias e para ser, no caso brasileiro, linha auxiliar e sistema de segurança energética como alternativa à energia hidroelétrica, papel que hoje assume apenas parcialmente, já que muitas usinas térmicas operam ainda com o caro e poluente diesel.
No Acre, quase metade da geração de energia, especialmente no interior, ainda é feito com usinas térmicas a diesel, transportado de fora do Estado, a alto custo, com dificuldades logísticas em tempo de seca, por causa das balsas, ou em tempo de chuva, em razão das estradas.
Aproveitar o gás natural para impulsionar o progresso acreano é uma ação de futuro, uma aposta certa na vocação do Estado para o desenvolvimento sustentável.
Gás é importante fonte energética em todo o mundo
No mundo inteiro, o gás natural é uma alternativa de geração de energia confiável e prioritária. Duas das maiores economias do mundo, Estados Unidos e Rússia, são movidas em grande parte a gás e essa participação vem aumentando, em substituição às poluentes usinas a carvão e óleo. Não por acaso, esses dois países lideram a produção mundial de gás e também o consumo. Apesar de sua descomunal produção interna, os Estados Unidos ainda importam 17% do que utilizam, somando 1,1 trilhões de metros cúbicos anuais à utilização do insumo naquele país.
Outras economias em ascensão, como o Irã, também têm no gás a matriz energética principal, além do Canadá e da Noruega, entre outros. Na América do Sul, os países amazônicos vizinhos, Peru e Bolívia, consomem e produzem gás em extensões da província produtora que atinge o Acre.
O Brasil ainda é tímido na produção de gás natural, ficando em 41º lugar, atrás de países como Romênia, Birmânia, Ucrânia e Bangladesh. A produção, em 2009, no Brasil, foi de pouco mais de 10 bilhões de metros cúbicos, para um consumo de 18,7 bilhões. Para suprir essa diferença e, no furo, eliminar importações, o país conta com as grandes reservas do pré-sal, mas também com as províncias de Urucu e do Juruá, no Amazonas, esta última atingindo a região de Cruzeiro do Sul, segundo prospecções preliminares.
Gás é um produto estratégico, uma fonte de energia limpa, não poluente, de grande potencial de geração térmica, ideal para indústrias e para ser, no caso brasileiro, linha auxiliar e sistema de segurança energética como alternativa à energia hidroelétrica, papel que hoje assume apenas parcialmente, já que muitas usinas térmicas operam ainda com o caro e poluente diesel.
No Acre, quase metade da geração de energia, especialmente no interior, ainda é feito com usinas térmicas a diesel, transportado de fora do Estado, a alto custo, com dificuldades logísticas em tempo de seca, por causa das balsas, ou em tempo de chuva, em razão das estradas.
Aproveitar o gás natural para impulsionar o progresso acreano é uma ação de futuro, uma aposta certa na vocação do Estado para o desenvolvimento sustentável.
Gás é importante fonte energética em todo o mundo
No mundo inteiro, o gás natural é uma alternativa de geração de energia confiável e prioritária. Duas das maiores economias do mundo, Estados Unidos e Rússia, são movidas em grande parte a gás e essa participação vem aumentando, em substituição às poluentes usinas a carvão e óleo. Não por acaso, esses dois países lideram a produção mundial de gás e também o consumo. Apesar de sua descomunal produção interna, os Estados Unidos ainda importam 17% do que utilizam, somando 1,1 trilhões de metros cúbicos anuais à utilização do insumo naquele país.
Outras economias em ascensão, como o Irã, também têm no gás a matriz energética principal, além do Canadá e da Noruega, entre outros. Na América do Sul, os países amazônicos vizinhos, Peru e Bolívia, consomem e produzem gás em extensões da província produtora que atinge o Acre.
O Brasil ainda é tímido na produção de gás natural, ficando em 41º lugar, atrás de países como Romênia, Birmânia, Ucrânia e Bangladesh. A produção, em 2009, no Brasil, foi de pouco mais de 10 bilhões de metros cúbicos, para um consumo de 18,7 bilhões. Para suprir essa diferença e, no furo, eliminar importações, o país conta com as grandes reservas do pré-sal, mas também com as províncias de Urucu e do Juruá, no Amazonas, esta última atingindo a região de Cruzeiro do Sul, segundo prospecções preliminares.
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