segunda-feira, 14 de março de 2016

As legislaturas e seus respectivos presidentes da câmara de Vereadores de Jordão.


1ª Legislatura: prefeito Hilário de Holanda Melo, vice Sebastião Aragão. Presidente da câmara Lucimar de Figueiredo Melo e presidente Nonato Firmino Sombra. Sombra fez reforma, contratou secretário, tesoureiro e até vigia, coisa que não existe mais na casa.

2ª Legislatura: Prefeito Esperidião Meneses Junior e vice Francisco Turiano de Farias. Presidente da Câmara Alton Dourado de Farias e Antônio Cordeiro dos Santos (Dó). Dó também refez pintura, melhorou barcos e abriu um escritório em Tarauacá onde recebia as pessoas de Jordão. Nessa época chegou ao município o primeiro computador.

3ª Legislatura: Prefeito Francisco Turiano de Farias e vice Fernando Mora. Presidente da Câmara Albanir Gomes Lopes e Sivaldo Barbosa Sereno. Sivaldo conseguiu fazer a maior reforma até agora, ampliou o auditório, reboco das paredes, novas pinturas e o barco voltou a funcionar, porem nenhum reformou o teto.  

4ª Legislatura: Prefeito Hilário de Holanda Melo e Vice José Osaí Sales. Presidente da câmara Izoneido Bezarra de Araújo e Ademir Batista de Figueiredo. Ademir Figueiredo também fez algumas melhorias.

5º Legislatura: Hilário de Holanda Melo e vice Élson de Lima Farias. Presidente Edivan da Silva Rocha (Mathias) e Francisco Alves Guimarães. Mathias, trabalhou mais a questão de estruturas internar e debates políticos como aquisição de som, cadeiras novas, computadores e foi o principal responsável pelos projetos que obrigou o fechamento da representação da prefeitura em Tarauacá. 

6ª Legislatura: Prefeito Élson de Lima Farias e vice Raimundo Nazareno de Aragão. Presidente Francisco Alves Guimarães e Jose da Silva e Silva. Portanto, José Cariolando é o único presidente que irá reformar o teto. Hoje a câmara de vereadores tem uma geladeira bastante velha que não funciona mais, um fogão também enferrujado, um motor sucateado e muito lixo nas prateleiras dos gabinetes.

Audiência discute projeto de Jorge Viana que combate desperdício de alimentos
Atualmente, no mundo, vai para o lixo todos os anos 1,3 bilhão de toneladas de comida, enquanto cerca de 800 milhões de pessoas passam fome. Os dados são da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e foram apresentados durante a audiência pública realizada nesta quinta-feira (10) na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado que debateu o problema do desperdício de alimentos no Brasil.
Entre as propostas de lei que tramitam na Casa sobre o tema, está o Projeto de Lei do Senado, de autoria do senador Jorge Viana, que, entre outras propostas, estabelece dois prazos de validade dos produtos alimentícios: um com data limite para a venda do produto e outro para o consumo seguro, que seja superior ao primeiro, desde que assegure qualidade do alimento. A proposta do parlamentar acreano também prevê campanhas para incentivar consumo de frutas e verduras fora dos padrões do mercado.
Essa iniciativa, segundo Jorge Viana, já é adotada em alguns países europeus. Na Dinamarca, citou o senador, foi inaugurado nesta semana o primeiro supermercado dedicado exclusivamente à venda de alimentos com prazo de validade já vencido, mas que ainda são apropriados para o consumo.
“O Brasil é dos maiores produtores de alimentos, mas infelizmente tem um grande desperdício. A legislação hoje proíbe que uma empresa doe um alimento que já está com a validade vencida, mas ainda em boas condições de consumo. A FAO, as Nações Unidas, a Embrapa, todos têm um coro de apoio a esse projeto que apresentei no Senado”, declarou Viana.
O senador anunciou que pretende levar o debate para o Acre, onde organiza a realização de uma audiência pública sobre o mesmo tema. “Espero que seja na Universidade Federal do Acre, reunindo donos de supermercados, profissionais do ramo, donos de mercearias, trabalhadores do Ceasa, representantes do Governo e Prefeitura para que a gente possa discutir como acabar ou pelo menos reduzir significativamente o desperdício de alimentos no Brasil e no nosso estado”, anunciou. 


 Por João Bráz

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