quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Reportagem do Jornal Nacional afirma que Acre está longe do ideal para tratamento do câncer.


“Jornal Nacional” afirma, em reportagem, que AC ficou meses sem equipamento de radioterapia; “no papel é tudo fabuloso”, afirma presidente de associação.

Uma reportagem do “Jornal Nacional” veiculada na última terça-feira (26) mostrou um pouco da realidade do tratamento do câncer no Acre. O material, que trouxe um panorama do tratamento da doença no Brasil, mostra que o Acre apresentou deslizes, no ano de 2015, com relação à aquisição e manutenção de equipamentos e medicações, conforme recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Dentre os principais problemas enfrentados no País, no que diz respeito ao cumprimento das normas, está as medicações e a manutenção de equipamentos. A reportagem destaca que no Acre, por exemplo, o único equipamento de radioterapia ficou quebrado por sete meses. O que a produção do “Jornal Nacional” não sabe é que foram necessários, pelo menos, nove meses para que o equipamento fosse consertado.
Em outros Estados, a situação também preocupa. No Amapá, equipamento de radioterapia não existe. Falta também em Roraima. O Nordeste só tem 30% da cobertura de radioterapia recomendada pela OMS.

A radiografia é fundamental para tratar cerca de 60% dos casos de câncer, de acordo com a Sociedade Brasileira de Radioterapia. Em 2012, o Ministério da Saúde anunciou a compra de 80 aparelhos. O presidente da Sociedade Brasileira de Radioterapia, Eduardo Weltman, afirma que, na realidade, não é bem assim.

“A hora que você vê no papel e como foi concebido é fabuloso”, afirma e dispara: para sair do papel, o programa de expansão da radioterapia precisaria de coordenação, do empenho de governos e hospitais.
“Tem vários colegas meus que trabalham pro SUS, que trabalham em santas casas, hospitais beneficentes, onde os aparelhos deles estão se sucateando porque não tem como pagar as peças.”


TJAC realiza com brilho Sessão Solene de Abertura do Ano Judiciário.

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Solenidade foi marcada pelo encontro e partilha entre os poderes e as funções essenciais da Justiça e fortalecimento da Instituição.
Nem o mais cético interlocutor teria alguma dúvida se tivesse frequentado o Plenário do Tribunal de Justiça do Acre nesta quarta-feira (27): a Sessão Solene foi mesmo diferente; seja pela Abertura do Ano Judiciário, seja pelas rosas brancas simbolizando a paz, entregues pela desembargadora-presidente Cezarinete Angelim às autoridades da Mesa de Honra, ou ainda pelos acordes de violino que enterneceram a alma dos ouvintes, com A Primavera, das Quatro Estações, do italiano Antônio Vivaldi.
O fato é que todos reconheceram o brilho da cerimônia, à qual compareceram os membros da Corte de Justiça Acreana; a chefe do Gabinete Civil, Márcia Regina, representando o governador do Estado; o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Ney Amorim; o presidente da Associação dos Magistrados do Acre (Asmac), juiz de Direito Giordane Dourado; o representante do Ministério Público Estadual, procurador de Justiça Carlos Maia, e o presidente da OAB-Seccional Acre, Marcus Vinícius.
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A fala inicial da presidente, declarando a abertura dos trabalhos, e a execução do Hino Nacional, deram o tom inicial à solenidade, prestigiada por considerável número de autoridades de diversas instituições, magistrados, servidores, diretores, gerentes, assessores e secretários da Instituição.
Um vídeo institucional que fora exibido, produzido pela Diretoria de Informação Institucional (Diins) do Tribunal, trouxe as principais ações desenvolvidas no primeiro ano de gestão.
Em seguida, o diretor de gestão estratégica, Neto Thaumaturgo, apresentou os principais pontos do Plano de Gestão, destacando que a atual gestão já cumpriu (em apenas um ano) 70% de tudo o que estava planejado para ser executado nos dois anos (Biênio 2015-2017).
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Casal Jordanense perde filho na maternidade de Tarauacá pede providência das autoridades.

Como pai eu pergunto é falta competência ou negligência Médica?

A DOR DE PERDER SEU PRIMEIRO FILHO ANTES DE VIM AO MUNDO COM VIDA!
Um casal de jovens natural do Município de Jordão, publicou nas redes sociais sua indignação e tristeza ao perder seu filho na Maternidade de Tarauacá. EDSON PEREIRA e MARIA DA CRUZ (PAIS), escreveram a seguinte mensagem:
Venho através desta nota pedir uma explicação e providencia das autoridades competentes que investiguem os problemas que vem acontecendo na maternidade de Tarauacá.

Dia 24 de janeiro de 2016, por volta das 21h55min, levei minha esposa para a maternidade, a mesma estava com dores de parto e perdendo sangue, sabendo que esta tinha uma gravidez de risco. Até certo momento estava tudo bem, mas no período da madrugada do dia seguinte minha esposa sentiu dores fortes e vômitos e com o passar das horas essas dores foram aumentando cada vez mais, eu e minha cunhada sempre perguntava para ela se o médico (a) já havia decidido alguma coisa sobre sua situação e ela sempre dizia que o médico (a) falava que ela tinha que esperar chegar à quantidade de centímetros certa e que ela iria dar a luz apenas à noite.

Por volta das 17h00min, minha cunhada falou com um empresário sobre o caso e logo ele ligou para um médico que o mesmo demorou pouco tempo para chegar à maternidade. Segundo informações de alguns pacientes ainda houve discursões entre os medico (a)s, sobre a situação e segundo a mãe da criança quando o outro (a) médico chegou, foi realizado procedimento de verificação de batimentos do coração da criança e não foram encontrados mais batimentos cardíacos. Logo após, foi realizado a cirurgia de emergência por volta das 18h30min, quase 21 horas depois de dá entrada na maternidade.

Por voltas das 16h00min, a mãe da criança afirma que sua filhinha que ela tanto esperava ainda deu vários sinais de vida (chutes e movimentos) enquanto estava dentro de sua barriga e que aumentou a intensidade por pouco tempo e a mãe sentiu dores fortes e sensação de desmaio. 

Lembrando que antes disso a mãe da criança estava a todo o momento pedindo para o médico (a) realizar seu parto Cesário e que pediu por tudo nesse mundo que fizesse o parto, pois, ela não tinha parto normal e o medico (a) falava que ela ia ganhar só à noite.

Como pai eu pergunto é falta competência ou negligência Médica?


Como poucos sabem esses casos já vem acontecendo a algumas semanas atrás e ninguém abre a boca pra falar nada.


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domingo, 24 de janeiro de 2016

COLUNA AMBIENTAL: 2015, o ano mais quente de nossas vidas.

* Ecio Rodrigues
 Está cada vez mais difícil de encontrar, mas ainda existem os que acreditam que o planeta não está esquentando – pelo contrário, está congelando –, embora as temperaturas tenham batido recordes seguidos de elevação, mês a mês, durante todo o ano de 2015.

Como não poderia ser diferente e como assenta a aritmética, o somatório de recordes mensais fez com que o ano de 2015 fosse o mais quente de nossas vidas, desde que se iniciaram as medições planetárias em 1880.

Os dados, acompanhados de um alerta de urgência para tomada de atitude, foram divulgados na última quarta-feira, dia 20 de janeiro de 2016, pelos órgãos americanos considerados excelência mundial no assunto: Nasa e Agência Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos, NOAA.

Para se ter uma ideia da gravidade que esses dados representam, a temperatura anual de 2015 aumentou em 0,90ºC, considerando a média do século XX. Ou seja, quase 1 grau acima da temperatura anual média observada no decorrer dos últimos 100 anos.

Os poucos que não acreditam na culpa da humanidade em relação ao aumento da temperatura, numa tentativa de desviar a atenção sobre o modelo de desenvolvimento atual, intensivo no uso de combustíveis fósseis (leia-se petróleo), haverão de jogar a responsabilidade sobre o fenômeno climático El Niño.

Sem embargo, os cientistas responsáveis pelas medições de temperatura são enfáticos quanto ao fato de que é simplesmente emergencial que a humanidade tome atitudes mais incisivas para reverter esse quadro – advertindo, inclusive, que o prazo estabelecido no histórico “Acordo de Paris”, assinado em 2015, pode ser intempestivo.

Conforme as metas assumidas pelos 192 países que assinaram o acordo (ou seja, praticamente o mundo todo), só a partir de 2030 seria levada a efeito uma série de intervenções, em especial as relacionadas à geração de energia sem petróleo, com vistas a impedir que o aquecimento do planeta chegue a 2 graus.

Os brasileiros, por exemplo, comprometemo-nos a zerar o desmatamento ilegal na Amazônia e a ampliar a participação de fontes renováveis de geração de energia elétrica na matriz energética nacional, com foco na construção de hidrelétricas e no plantio de florestas para biomassa.

Essas metas afetam, evidentemente, o cotidiano da Amazônia e situam os amazônidas no centro das discussões. Mas não se veem iniciativas dos governos estaduais para cumprimento do compromisso brasileiro. Por outro lado, a despeito de terem sido recebidas como ousadas em 2015, as metas de zerar o desmatamento ilegal e de construir hidrelétricas podem vir a ser consideradas irrelevantes em 2030. É aí que reside o principal alerta dos responsáveis pela medição de temperatura.

2015 foi o ano mais quente de nossas vidas. Diante de tão grave constatação, espera-se que as decisões reconheçam a dimensão do problema. Significa afirmar que o desmatamento ilegal deve ser zerado em tempo mais curto e, mais importante, o desmatamento legal urge ser igualmente reduzido a zero antes de 2030.

O consenso do “Acordo de Paris” não deixa espaço para dúvidas e discussões desnecessárias. O planeta está aquecendo, esse aquecimento causa tragédias como secas, alagações e tsunamis, o que põe em risco a vida das pessoas. Simples assim.

A superação da era do petróleo é um imperativo mundial; a Amazônia e nós, amazônidas, devemos dar a nossa contribuição, já!

ELEIÇÃO 2016 - Confira as principais datas previstas no calendário eleitoral do pleito deste ano.


O calendário das Eleições Municipais 2016, aprovado pelo Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em novembro do ano passado, incorpora as modificações introduzidas pela Lei 13.165, aprovada pelo Congresso Nacional em 29 de setembro de 2015. O calendário contém as datas do processo eleitoral a serem respeitadas por partidos políticos, candidatos, eleitores e pela própria Justiça Eleitoral.


Conforme o previsto na Constituição Federal, a eleição será no dia 2 de outubro, em primeiro turno, e no dia 30 de outubro, nos municípios onde houver segundo turno. Os eleitores vão eleger os prefeitos, vice-prefeitos e vereadores dos municípios brasileiros.


Filiação partidária


Quem quiser concorrer aos cargos eletivos deste ano deve se filiar a um partido político até o dia 2 de abril de 2016, ou seja, seis meses antes da data das eleições.


Convenções partidárias


As convenções para a escolha dos candidatos pelos partidos e a deliberação sobre coligações devem ocorrer de 20 de julho a 5 de agosto de 2016.


Registro de candidatos


Os pedidos de registro de candidatos devem ser apresentados pelos partidos políticos e coligações ao respectivo cartório eleitoral até às 19h do dia 15 de agosto de 2016.


Propaganda eleitoral


A campanha eleitoral foi reduzida de 90 para 45 dias, começando em 16 de agosto. O período de propaganda dos candidatos no rádio e na TV também foi diminuído de 45 para 35 dias, tendo início em 26 de agosto, em primeiro turno.


Teste público de segurança


O dia 31 de março é o prazo final para o TSE realizar o teste público de segurança do sistema eletrônico de votação, apuração, transmissão e recebimento de arquivos que serão utilizados nas eleições. As datas definidas para a realização do teste são os dias 8, 9 e 10 de março de 2016.


Campanhas institucionais


A partir do dia 1º de abril, o TSE deverá promover em até cinco minutos diários, contínuos ou não, requisitados às emissoras de rádio e televisão, propaganda institucional destinada a incentivar a participação feminina na política, além de esclarecer os cidadãos sobre as regras e o funcionamento do sistema eleitoral brasileiro.



sábado, 23 de janeiro de 2016

IFAC convida aprovados pelo SISU para efetivarem matrículas.

Os aprovados na primeira lista de chamada para cursos superiores do Instituto Federal do Acre  - Ifac 2016/2 através do Sistema de Seleção Unificada – SISU podem procurar o campus a que se inscreveram nesta sexta-feira, dia 22, e na próxima segunda e terça, 25 e 26 de janeiro para efetivarem as matrículas.

Os selecionados pelo SISU devem se atentar ao Edital Complementar 01 doEdital 01/2016/PROEN  onde constam os endereços e horários de atendimento dos registros escolares de cada campi.

 O candidato selecionado deverá apresentar e entregar no ato da matrícula fotocópias juntamente com o documento original para autenticação ou, devidamente autenticada do certificado de Conclusão do Ensino Médio ou equivalente; certidão de nascimento ou casamento; documento de identidade (Documento oficial com foto); título de eleitor e certidão de sua quitação respectiva (para maiores de 18 anos); documento de quitação com o Serviço Militar (para homens maiores de 18 anos); cadastro de Pessoa Física – CPF;  uma foto 3x4 colorida e recente e comprovante original de endereço completo com CEP e atualizado (últimos três meses). Já os candidatos classificados por ações afirmativas devem complementar os documentos comprovando a declaração que fizeram no ato da inscrição.

O candidato que não efetuar a matrícula no período estabelecido ou não apresentar a documentação exigida perderá a vaga e será eliminado do Processo Seletivo. Em caso de não preenchimento integral das vagas, serão realizadas chamadas da Lista de Espera disponibilizada pelo Sistema de Seleção Unificada.


Neste primeiro semestre de 2016 o Instituto ofereceu nove cursos superiores pelo SISU, sendo três em Cruzeiro do Sul (Tecnologia em Agroecologia, Licenciatura em Matemática e Tecnologia em Processos Escolares), dois em Rio Branco (Tecnologia em Logística e Tecnologia em Sistemas para Internet), dois em Sena Madureira (Licenciatura em Física e Bacharelado em Zootecnia) e dois em Xapuri (Tecnologia em Gestão Ambiental e Licenciatura em Química).

Fonte Assessoria 

Cruzeiro do Sul ganha nova quadra poliesportiva de Sérgio Petecão neste sábado.

Imagem ilustrativa
O anuncio da inauguração da quadra poliesportiva foi divulgado com entusiasmo pelo senador Sérgio Petecão (PSD). Construída com recursos do parlamentar no valor de R$ 341 mil, o espaço promete levar qualidade de vida aos moradores do bairro Canela Fina, a partir do próximo sábado, 23. A inauguração está prevista para acontecer às 18h.

“Fico feliz porque as quadras esportivas estão levando aos acrianos uma melhor qualidade de vida. O esporte, aliado à educação, evita que jovens sejam aliciados por bandidos e os mantém afastados das drogas, proporcionando um futuro mais saudável e promissor”, disse Petecão.

Em comunicado enviado ao senador, a prefeitura de Cruzeiro do Sul agradece o esforço do parlamentar em levar o recurso à população cruzeirense. “[...] o município de Cruzeiro do Sul agradece imensamente por vossa indicação e liberação destes recursos”.

Desde o início de seu mandato, Petecão já beneficiou Cruzeiro do Sul com recursos para a construção de 11 quadras poliesportivas. Os investimentos chegam a somar mais de R$ 3,5 milhões em emendas aos Orçamentos da União.

A medida que as obras são concluídas, as quadras são entregues às comunidades dos bairros São Pedro, Santa Luzia, Cruzeirão, Cohab, Centrinho, Santa Rosa, Cinturão Verde e Remanso. Todas oferecem espaço esportivo gratuito, contribuindo com a melhoria da saúde da população por meio da pratica de atividades físicas.

Além dos recursos para a construção das quadras, Petecão investiu mais de R$ 1 milhão (R$ 1,462 milhão) na reforma e ampliação do Estádio Cruzeirão, e R$ 800 mil para a reforma de outras três quadras de esporte.

Fonte: Assessoria

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

ANIVERSARIANTE DO DIA. JOÃO ARLEN DA SILVA OLIVEIRA


A exatamente 10 anos atrás numa sexta-feira dia 20 de janeiro as 21:00 horas nascia meu bebe. O papai ficou bobo pelo nascimento  do meu primeiro filho homem. Dez anos depois o bebe ta ficando um rapaz cheio de encanto e beleza. Parabéns filho e que Deus lhe conceda todas as bênçãos do céu e que esta data venha se repetir por muitos e muitos anos com a realização dos seus sonhos de biólogo.

PARABÉNS FILHO E A TODOS OS ANIVERSARIANTES DO DIA

CONVITE


Quatro projetos do Acre vencem “Prêmio Pontos de Cultura Indígena” do Governo Federal.

Cruzeiro do Sul, Jordão, e Tarauacá foram às únicas cidades do Acre ganhadoras do “Prêmio Pontos de Cultura Indígena” da Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural do Governo Federal. O concurso visa reconhecer e apoiar atividades culturais já executadas por povos indígenas, dando visibilidade às expressões culturais existentes.

Foram premiadas com R$ 40 mil, 70 iniciativas, realizadas ou em andamento, distribuídas em duas categorias: 50 prêmios para Iniciativa Cultural Indígena, destinados a organizações e comunidades indígenas que vivem em aldeias ou áreas urbanas, para as diferentes áreas.

Dentre os finalistas, o município do Jordão foi um dos que mais se destacou tendo em vista que conseguiu alocar dois projetos; “Queremos nos chamar de"Huni Kui Kayatubu" de autoria de Cleudon Kaxinawá e “kene unha/estudo do kere” idealizado por Txana Ixã Virgulino Rodrigues Sales. O 1° projeto recebeu nota 9,5 e 2° obteve 89,5.

Tarauacá também foi premiada com o projeto “Resgate shenipabu Miui (os conhecimentos dos antigos)” executado por Edvaldo de Araújo Pereira, na comunidade do rio Murú. Ele obteve a nota 92,5.
Cruzeiro do Sul foi o quarto premiado com “Continuidade do vídeo documentaria identidade shawadawa” de autoria de Jose Salustiano Nogueira Ramos, morador da Aldeia Raimundo do Vale. Ele obteve da banca de avaliadores a nota 92.

O prêmio se estima a valorização e estímulo a iniciativas culturais de povos indígenas e suas comunidades, certificando-as como Pontos de Cultura, caso desejem. Somente os povos indígenas e suas comunidades podem concorrer, mas eles poderão ser representados por organizações indígenas juridicamente constituídas (com CNPJ) ou por pessoa física, mediante autorização expressa das comunidades representadas.


As áreas contempladas são: Religiões, rituais e festas tradicionais; Músicas, cantos e danças; Línguas indígenas; Narrativas simbólicas, histórias e outras narrativas orais; Educação e processos próprios de transmissão de conhecimentos; Meio ambiente, territorialidade e sustentabilidade das culturas indígenas; Medicina indígena; Alimentação indígena; Manejo, plantio e coleta de recursos naturais; Culinária indígena; Jogos e brincadeiras; Arte, produção material e artesanato; Pinturas corporais, desenhos, grafismos e outras formas de expressão simbólica; Arquitetura indígena; Memória e patrimônio; Documentação; Museus; Pesquisas aplicadas; Textos escritos; Teatro e histórias encenadas; Outras formas de expressão próprias das culturas indígenas.

Fala Jordão

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

COLUNA AMBIENTAL: Saneamento não avança na Amazônia.

Ecio Rodrigues, 03/01/2016
Diante dos incontáveis estudos que já atestaram a importância do tripé de serviços públicos representado por coleta de lixo, oferta de água tratada para consumo humano e tratamento de esgoto, pode-se afirmar, sem medo de errar, que esses serviços, inseridos no que genericamente se classifica como saneamento básico, quando prestados de maneira precária, causam danos irreparáveis à saúde e ao bem-estar da população.

Não há dúvida científica, por outro lado, quanto ao fato de que os custos referentes à implantação desses serviços são bem inferiores aos custos resultantes da falta de saneamento. Todos concordam que os males decorrentes de um esgoto que corre a céu aberto são inadmissíveis para a realidade brasileira no século 21.

A despeito de tais constatações, contudo, observa-se uma inexplicável ausência de prioridade para o saneamento no âmbito da política pública, a ponto de a gestão desses serviços passar da esfera estatal para a empresarial e vice-versa, num jogo sem fim que não resolve o problema.
Embora a ampliação do conceito de saneamento tenha sido uma demanda da sociedade brasileira ainda na década de 2000, nenhuma meta foi alcançada, e o problema central da alternância entre gestão estatal e gestão privada se mantém sem solução.

Sob um espectro bem mais amplo, o conceito de saneamento ambiental abrange, além dos serviços de coleta de lixo e tratamento de água e esgoto, aspectos relacionados à qualidade de vida, com vistas à solução de problemas como degradação da paisagem urbana, impermeabilização do solo, desbarrancamento de encostas, desmatamento da mata ciliar dos rios, e assim por diante.

Todavia, uma avaliação breve e rápida do Atlas do Saneamento no país, publicado pelo IBGE em 2011, mostra que a precariedade na prestação de serviços relacionados ao tripé (lixo, água e esgoto) não somente continua como obedece a uma desigualdade regional preocupante.
Do Sul para Norte, a precariedade se amplia e, sobretudo com relação ao esgoto que corre a céu aberto na maioria das cidades, as consequências são assustadoras.

Ou seja, no final das contas, além de não se resolver o básico – lixo, água e esgoto –, ainda se ampliou o conceito de saneamento, enfocando questões mais abrangentes e, obviamente, mais difíceis de serem resolvidas.

É a típica situação que caracteriza a chamada “teoria do bode”: quando não se consegue resolver um problema existente, cria-se um problema novo – quer dizer, joga-se um bode no contexto.
Só para ficar no exemplo dos resíduos sólidos, ou melhor, da gestão do lixo produzido pela sociedade, a legislação de 2010, que introduziu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, embora tenha sido considerada um avanço, exigiu demais dos municípios.

Sem conseguir se adequar às estipulações da nova lei, as administrações municipais forçaram, excessiva e recorrentemente, a prorrogação do prazo para o fim dos lixões. Esse, por sinal, é um fato que merece toda a atenção e demonstra o quão estrambólico é o bode do saneamento ambiental.
Na Amazônia, a discussão sobre o fim dos lixões parece até piada. No Acre, um estado com economia persistentemente fragilizada, a imensa maioria das cidades convive com seus lixões e, o pior, boa parte se encontra na beira dos rios.

Isto é, quando chega o inverno amazônico, com as chuvas, o lixo vai rio abaixo.
Pelo menos nos próximos 10 anos, dos 22 municípios acreanos, mais da metade ainda terá um lixão para chamar de seu e, claro, para mandar rio abaixo.

Jorge e Sibá participam da sanção do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação.





O senador Jorge Viana e o deputado federal Sibá Machado participaram na manhã desta segunda-feira (11), em Brasília, da sanção do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação pela presidente Dilma Rousseff. Os dois parlamentares acreanos foram relatores no Senado e na Câmara dos Deputados do projeto que promove uma série de ações para o incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento científico e tecnológico no Brasil. 

Trata-se de uma legislação que regula a relação entre entes públicos e privados, com transparência e segurança jurídica, além de reduzir a burocracia e dar mais celeridade ao processo. 

O novo marco é resultado de cooperação entre comunidade científica, governo e setor empresarial. No Congresso Nacional, a construção e tramitação do projeto envolveu entidades que atuam com ciência e tecnologia de todo o país. 

Em seu discurso durante a solenidade, a presidente cumprimentou e agradeceu aos parlamentares que contribuíram para tramitação e aprovação do projeto, entre eles o senador Viana e o deputado Sibá. Dilma Rousseff enfatizou o objetivo de alcançar mais agilidade, mais flexibilidade, menos burocracia e menos barreiras à ação integrada entre agentes públicos e privados do setor.
“Celeridade, regras simples, e ações tempestivas são imprescindíveis para que o ciclo de transformação da ciência em tecnologia e inovação e em competitividade e desenvolvimento seja bem sucedido”, enfatizou.

Para Jorge Viana, 2015 foi um ano histórico para a Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil. Ele fez questão de elogiar o trabalho do deputado Sibá Machado como relator do projeto na Câmara e destacou o importante papel das entidades envolvidas na elaboração do projeto. 

“O trabalho da comunidade científica na busca de um consenso foi fundamental. No Senado, fui designado relator em duas comissões: a de Constituição e Justiça (CCJ) e a de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCT). São projetos como esse que fazem valer a pena o nosso trabalho no Senado e dão a sensação do dever cumprido”, declarou o senador.

Segundo Jorge Viana, os estados da região amazônica têm muito a ganhar com a aprovação da lei. “A Amazônia, que é nosso maior patrimônio do ponto de vista da biodiversidade, agora vai poder ser fonte de novos conhecimentos para nosso país. Quanto maior valor a Amazônia tiver, maiores serão as chances de sua preservação. O Acre só tem a ganhar com isso”, afirmou.

Assessoria

Reclamar pra quem e pra quer?

A população de Jordão já se acostumou com as injustiças vividas no dia a dia e não reclamar mais de nada. O município de Jordão localizado no interior do Acre com uma população de pouco mais de 7,7 mil habitantes incluído as populações urbana e rural, vive um verdadeiro nos acuda.

Devido o isolamento, onde só chega na cidade de barco o que leva de 4 a 8 dias entre Tarauacá e Jordão, ou de avião com linhas aéreas pra Tarauacá e a Capital Rio Branco, há muitos anos a questão de isolamento vem sendo a desculpa dada por muitos para justificarem a falta de investimentos em saneamento básico, calçamento de ruas, geração de emprego e rende, Educação de qualidade, melhorias na Saúde, Assistência Técnica aos Trabalhadores rurais e falta de investimento para compra dos produtos da agricultura familiar.

Por duas vezes a prefeitura local em parcerias com ONGs como Associações, Sindicatos e até o Estado, criou a Feirinha do Produtor que funcionou apenas no início do projeto. Depois falta primeiro os clientes e em seguida os produtos. O que significa que falta muita coisa pra melhorar a produção da Agricultura local.o que dificulta ainda mais é a burocracia na hora acessar um credito no Banco para melhorar a produção.   

Por outro lado pagamos altos valores pela gasolina, Gás de cozinha, água e energia elétrica, onde chega ser as mais caras do Brasil.
Tolões de luz no valor acima da renda total da família, água quase os mesmos valores e ainda dizem que é porque a décadas o preço da agua estava defasado. A política funciona de forma precária. Os prazos de recesso parlamentar a presidência do legislativo não cumpre e a população fica sem voz por muitos dias.

A única delegacia da cidade tá quase caindo ao chão de tão velha e quase todos os dias está fechada pois só tem um Agente de Polícia. Com isso as injustiças sociais cresce a cada dia. E o povo continua sem expectativa de vida futura. A juventude de hoje já leva uma vida de qualquer jeito, é maconha, gravidez, desistência escolar e histórico de criminalidade aumentando.


Deus, o povo precisa te conhecer melhor.

Santa Rosa é considerado o município menos desenvolvido do Brasil, revela Firjan.

O estudo é baseado nas condições básicas de educação, saúde, emprego e renda. O Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), baseado na última avaliação de desenvolvimento socioeconômico das cidades brasileiras, apontou Santa Rosa do Purus, município do Acre, como o menos desenvolvido do Brasil.
De acordo com a federação, entre os 20 resultados mais baixos do Brasil, 10 são da região Norte. O estudo é baseado nas condições básicas de educação, saúde, emprego e renda.
A análise mostra que todos os estados da região devem percorrer um longo caminho para alcançar um nível estável de desenvolvimento, visto que, 67% dos municípios apresentam resultados baixos ou regulares.
Em relação à penúltima colocação (Barcelos – AM), Santa Rosa está 20% abaixo do município Amazonense, assumido o último lugar na lista.
O índice varia de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classificar o nível de cada cidade em quatro categorias: desenvolvimento baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1).