O Prefeito de Jordão Naudo Ribeiro, divulgou em suas redes sociais uma reunião dia 26 de novembro de 2025, com o representante do Consocio Intermunicipal de Coleta, Destinação e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos das Regionais do Acre- CINRESOAC o Sr. Emerson Leão, para debater ações estratégicas para fortalecer a gestão de resíduos sólidos, avançando em políticas públicas que promovem sustentabilidade, desenvolvimento e mais qualidade de vida para nossa população.
Seguimos trabalhando com
responsabilidade e compromisso pelo futuro do nosso município. Conclui o
prefeito em sua postagem.
O fato é que apesar de bonito
o nome, mas quando se fala em projetos relacionados a coleta de lixo urbano,
acabam se esbarrando na burocracia e na tal da legalidade ambiental que, na
maioria das vezes esses projetos terminam por não sair do papel.
O problema do lixo urbano no
Brasil envolve a geração de milhões de toneladas de resíduos, o descarte
inadequado em lixões a céu aberto, a baixa taxa de reciclagem e a falta de
infraestrutura de coleta. Isso gera impactos ambientais graves, como poluição
do solo, água e ar, além de riscos à saúde pública, proliferação de vetores de
doenças e um custo econômico significativo para o país. A gestão inadequada é
reflexo da visão linear de "remover para outro lugar", em vez de uma
gestão de resíduos mais circular e sustentável.
Principais desafios
Produção de resíduos: O
país gera cerca de 80 milhões de toneladas de lixo anualmente, o que dar em
média 382 kg por pessoa ao ano, uma produção per capita que cresce
constantemente. Nesse caso o nosso município, a produção anual chega a cerda de
4.5 mil toneladas por ano, levando em conta a população de 12 mil habitantes.
Descarte inadequado: Uma
parcela significativa do lixo ainda é destinada a lixões a céu aberto, que são
insalubres e deveriam ter sido eliminados.
Baixa reciclagem: Apenas
cerca de 10% do lixo é reciclado, demonstrando a baixa eficiência do sistema
atual.
Coleta deficiente: Cerca
de 20% dos domicílios brasileiros não têm coleta de lixo regular e os 80% que
tem descarta mal.
Infraestrutura inadequada: Muitos
municípios ainda dependem de lixões, e a infraestrutura para tratamento e
disposição adequada é precária.
Por João Braz
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