Presidente viajou para a Flórida e não está na capital norte-americana. Militares atingidos estão em estado grave.
Em sua rede social, o
presidente dos EUA, Donald
Trump, chamou o autor do ataque
a tiros em Washington desta quarta-feira (26) de “animal” e disse que
os dois militares haviam sido socorridos em estado grave e levados para
hospitais da região.
Segundo um anúncio feito pela
prefeita de Washington, Muriel Bowser, e pelo diretor do FBI, Kash Patel, ambos
seguem em estado crítico.
Segundo Trump, o autor dos
disparos ficou gravemente ferido e “pagará um preço muito alto” pelo ataque.
Autoridades confirmaram que um suspeito está sob custódia.
Dois integrantes da Guarda
Nacional foram baleados perto da Casa Branca, em Washington, D.C., segundo a
imprensa americana. A sede do governo dos Estados Unidos foi
colocada em “lockdown”.
"O animal que atirou nos
dois integrantes da Guarda Nacional, ambos gravemente feridos e agora em dois
hospitais diferentes, também está gravemente ferido, mas, independentemente
disso, pagará um preço muito alto. Deus abençoe nossa grande Guarda Nacional e
todos os nossos militares e policiais. Essas são pessoas verdadeiramente
extraordinárias. Eu, como presidente dos Estados Unidos, e todos os associados
ao Gabinete da Presidência, estamos com vocês!", escreveu Trump.
Trump não estava na Casa
Branca no momento do ataque. Ele deixou Washington na noite de terça-feira (25)
e viajou para a Flórida, onde deve passar o feriado de Ação de Graças.
A Casa Branca foi colocada sob
alerta vermelho, mas rebaixado posteriormente para o nível laranja.
Logo após o ataque, a Agência
de Aviação Civil dos EUA (FAA, na sigla em inglês) interrompeu todas as
decolagens do Aeroporto Nacional Ronald Reagan, que atende Washington, por
questões de segurança.
A secretária do Departamento
de Segurança Interna, Kristi Noem, afirmou que está trabalhando com a polícia
local para reunir mais informações sobre o ataque.
Ainda não há detalhes sobre o
que motivou o tiroteio, e as autoridades não divulgaram informações sobre o
indicíduo detido.
O secretário de Guerra, Pete
Hegseth, afirmou que Trump solicitou o envio de 500 soldados adicionais para
Washington após o episódio.

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