quinta-feira, 13 de janeiro de 2022
Diretor de Microbiologia e Imunologia da Universidade de Tel Aviv Diz ao Ministério da Saúde de Israel: “É Hora de Admitir o Fracasso”.
terça-feira, 11 de janeiro de 2022
O DIREITO NA PANDEMIA.
Dra. Manuela Silveira médica cardiologista. Tá desenhado.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2021
O Chile sucumbiu à tentação do almoço grátis.
Tanto brasileiros quanto chilenos pagam para estudar na universidade pública.
Brasileiros pagam de forma indireta —o custo está embutido no imposto de remédios, produtos do mercado, da gasolina. Todos pagam, inclusive aqueles que jamais pisarão numa universidade. No Chile, o pagamento é direto: quem estuda tem mensalidades a quitar, e a conta é menor para o resto da sociedade.
O curioso é que, por aqui, a universidade parece gratuita. O custo de universidades caras e ineficientes é disperso e oculto, dividido entre toda a população, enquanto o benefício é visível e concentrado. Difícil resistir a aquilo que parece grátis.
O economista Dan Ariely dedicou um capítulo inteiro do livro "Previsivelmente Irracional" para essa tentação humana a coisas supostamente gratuitas. O título do capítulo diz tudo: "O custo do custo zero: por que com frequência pagamos demais quando não pagamos nada".
Em seus experimentos, Ariely
descobriu que a maioria das pessoas prefere coisas grátis mesmo diante de
custos de oportunidade maiores. Entre ganhar um vale-presente de 10 dólares, e
comprar por 7 dólares um vale-presente de 20 dólares, a segunda opção é mais
racional, pois resulta num ganho de 13 dólares. Mas a maioria dos participantes
dos estudos fica com a primeira.
A vitória da extrema esquerda na eleição deste fim de semana mostra que o Chile está sucumbindo à mesma tentação do almoço grátis. Os chilenos estão cansados de pagar por saúde e para estudar na universidade. Elegeram um político que segue a velha tradição populista de oferecer muitas coisas de graça.
Na prática, o que Gabriel Boric vai fazer é embutir o custo dessa gratuidade em impostos. Difícil acreditar que só os ricos serão afetados pelo aumento da carga tributária, como ele promete. Impostos maiores, mesmo só para os ricos, resultam em menor poupança interna, menos investimentos, mais fuga de capitais, menos vagas de trabalho —e isso afeta a sociedade inteira.
No Brasil, é altíssimo o custo
das gratuidades impostas pela carta para o Papai Noel que chamamos de
Constituição de 1988. O Estado tem tantas obrigações constitucionais a cumprir
que não consegue cortar custos e reduzir sua dívida –e assim estrangula toda a
economia.
Como mostraram os economistas Jeferson Bittencourt e Bruno Funchal num estudo publicado na semana passada pelo Instituto Millenium, a dívida pública é uma maldição para um país. Se a poupança do setor público é negativa, a poupança interna diminui: sobram menos recursos para investir em obras, inovações ou negócios que abririam vagas de trabalho. A possibilidade de uma crise fiscal espanta investidores estrangeiros.
Há ainda o efeito "crowding out": quem precisa de dinheiro emprestado tem de competir com o Estado, um gigantesco tomador de empréstimos: Com maior demanda por crédito, o custo do dinheiro sobe.
"Tal competição aumenta a taxa de juros, de maneira geral, expulsando projetos privados das opções de financiamento, via custo de capital mais alto, o que prejudica especialmente a inovação e a produtividade futura", dizem os economistas.
Quem realmente se importa com
os pobres deveria defender histericamente a redução da dívida pública, para que
ela deixe de emperrar o crescimento da economia. O problema é que isso não
rende votos nem likes. É muito mais fácil conquistar as pessoas oferecendo tudo
grátis e vendendo a ilusão de que só os ricos pagarão a conta."
Por Leandro Narloch
Enquanto a PF descobre roubos no Goverbo do Acre, estudantes do Jordão pedem socorro para terminar ano letivo.
Enquanto a Policia Federal deflagra suas operações no combate a corrupção desenfreada dentro do alto escalão do Governo do Estado do Acre e encontra vários indicios de roubo do dinheiro públlico, estudantes da escola
estadual Jairo de Figueiredo Melo, localizada no município de Jordão, estão
pedindo socorro para poderem terminar o ano letivo devido a falta de
professores para algumas disciplinas, principalmente para as turmas do ensino
fundamental.
“Estamos
vivenciando uma situação caótica na escola em relação ao nosso ensino. Estamos
sem professores há três meses, estão faltando mais de 5 educadores e não
sabemos quando serão contratados novos docentes e nem quando vamos concluir o
curso”, diz um estudante do ensino fundamental que prefere não se identificar.
Os estudantes
relatam atraso em várias matérias por conta da falta de professores. As
disciplinas de matemática, filosofia, sociologia, espanhol e história, os
alunos só têm as notas do 1º e 2º bimestre. Já em relação a química, apesar de
quase chegando ao fim do ano, não há nota de nenhum bimestre.
O ac24horas
procurou a Secretaria Estadual de Educação. De acordo com a gestão, o problema
é que os profissionais que fizeram concurso público e que estão sendo
convocados não estão aparecendo para assumir os cargos. Existe uma convocação
em aberto até o dia 29 e a SEE precisa aguardar esse prazo e caso as vagas não
sejam preenchidas vai ser preciso fazer uma nova convocação.
Cuba mantém quase 1,4 mil manifestantes detidos desde mobilizações contra o comunista em 11 de julho.
Entre
11 de julho a 20 de dezembro foram feitas 1.320 detenções por motivos políticos
em Cuba, de acordo com um relatório da ONG Cubalex, que presta assistência
jurídica gratuita aos detidos.
Os
alvos das forças de segurança que respondem ao presidente Miguel Díaz-Canel
são os cubanos que participaram das mobilizações históricas de 11J
(11 de julho).
De
acordo a Cubalex, dos 1.320 detidos, 698 permanecem presos, enquanto os outros
estão em prisão domiciliar ou em liberdade sob fiança. Segundo o portal Infobae,
muitos enfrentam julgamentos que exigem penas que variam de um a 30 anos.
Do
total de presos, 49 eram menores no momento em que foram levados pelas forças
de segurança. Atualmente, 14 menores de idade, ou jovens que tinham menos de 18
anos no momento da detenção, continuam privados de liberdade e em condições que
violam os direitos humanos.
A
Cubalex denunciou a situação que um dos jovens enfrenta. “Brandon Becerra, um
dos menores detidos no #11J, está […] acamado em sua cela, vomitando e,
portanto, muito fraco. As autoridades se recusam a levá-lo ao hospital e
ameaçam transferi-lo para uma cela de isolamento, caso sua mãe denuncie [as
condições em que o filho se encontra]”, revela uma publicação da ONG no Twitter.
Governo Bolsonaro anuncia retomada de 3 mil moradias no Maranhão Investimentos somam R$ 254,8 milhões.
O Ministério do
Desenvolvimento Regional anunciou hoje (22) a retomada de obras referentes a
três módulos visando a construção de três mil moradias no Residencial Mato
Grosso I, II e III, em São Luís, no Maranhão. A continuidade das obras
representa R$ 90,2 milhões de um total de R$ 254,8 milhões investidos, informou
o ministério.
Acrescentou que das três
mil casas térreas, 300 serão retomadas sem necessidade de aporte financeiro. A
expectativa é de que 12 mil pessoas de baixa renda sejam beneficiadas com o
empreendimento.
A assinatura da retomada
das obras foi feita no Maranhão, com a participação do ministro Rogério
Marinho. Ele lembrou que há, no país, 185 mil unidades similares cujas obras
estavam paradas.
O empreendimento foi
contratado em 2013 e sofreu cinco reprogramações no período entre 2014 e 2019,
informou o ministério, que, por meio do programa Casa Verde e Amarela, entregou
este ano 345,6 mil moradias.
Projeto de deputada do PSOL prevê o “furto por necessidade” sem punição pelo Código Penal.
Parlamentar do
PSOL apresenta polêmico PL que descriminaliza o furto de alimentos por quem
passar fome
Com 27 milhões de pessoas em situação de miséria no País e com poucas condições de se alimentar, segundo dados oficiais da FGV, a deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ) tomou uma atitude polêmica na prerrogativa do cargo. Apresentou um projeto de lei que, em suma, descriminaliza o furto de alimentos.
O PL 4540/2021, recém protocolado na Mesa da Câmara dos Deputados, prevê alteração do Código Penal e a descriminalização do ato de furto de alimentos por fome. O novo texto do Artigo 155 apresentado prevê os termos “furto por necessidade” e “furto insignificante” – com punição leve, apenas de multas, a depender do caso.
Hoje, pela lei, o furto ou roubo de alimentos é passivo de punição criminal – em casos pequenos e corriqueiros, se comprovada a extrema necessidade de alimentação, cabe ao(a) juiz(a) sentenciar ou não pena leve ou perdão. Até no STF há ministros que já sentenciaram a insignificância de ocorrências similares.
Mas o projeto já causa polêmica entre deputados da base e até da oposição – e entre internautas. No portal da Câmara, no link para o projeto, 96% dos votantes já se dizem contra até este momento. O texto ainda prevê que não há crime em caso de reincidências. A proposta está na mesa do presidente Arthur Lira para despacho para tramitação às comissões da Casa.
A Coluna procurou por telefone o gabinete da deputada e sua assessoria para um posicionamento além do justificado na ementa. Aguardamos a resposta.
Nesta quinta à tarde, a deputada enviou a seguinte justificativa sobre a proposta: “É muito triste saber que pessoas são presas por tentar resolver, de forma imediata, o problema da fome de sua família. Por tentar amenizar a dor que é não ter um prato de comida. A pandemia encontrou e aprofundou uma conjuntura de vulnerabilidade socioeconômica, que conjugava já altas taxas de desemprego e precarização no mundo do trabalho e um processo inflacionário, penalizando, principalmente, as famílias mais pobres. Mais da metade da população sofre com algum grau de insegurança alimentar. São cerca de 20 milhões de brasileiros que não têm o que comer em suas casas. Essa escalada da miséria e da fome no Brasil coloca novamente em evidência o problema dos furtos de itens básicos e de pequeno valor e do chamado furto famélico, isto é, o furto de alimentos destinados a satisfazer necessidades vitais básicas e imediatas. Esse PL vem de forma a considerar essa realidade tão dramática, com o intuito de incidir na redução da população carcerária e corrigir a desigualdade de tratamento entre crimes”.
Fonte: IstoÉ
quarta-feira, 22 de dezembro de 2021
A Globo colocou todo o seu arsenal tecnológico e humano a serviço de um MASSACRE JAMAIS VISTO na história de qualquer país civilizado do ocidente.
A guerra ao presidente do Brasil já não é mais velada, tornou-se escancarada e desproporcional, levando a uma inversão de papéis que atenta contra a democracia.
A Globo não é dona dos
destinos do país e nem da verdade, precisa de limites. URGENTE.
A população vem sendo
submetida a uma lavagem cerebral em um momento que a televisão desempenha papel
estratégico de informação e de segurança nacional.
Descaradamente, apresenta
notícias manipuladas, tiradas de contextos com montagens; recursos audiovisuais
empregados para descontextualizar a fala do presidente e um jornalismo sem
ética, a serviço dos interesses da emissora.
Nenhum país sairá da pandemia com doses de reforço, diz OMS
Tedros pontuou que a desigualdade vacinal no mundo favorece o surgimento de novas variantes
O diretor-geral da Organização Mundial da
Saúde (OMS), Tedros Adhanom, advertiu hoje (22) que nenhum país sairá da
pandemia de covid-19 com doses de reforço de vacinas.
– Nenhum país poderá sair da pandemia com
doses de reforço – disse ele.
Tedros tem se manifestado reiteradamente
contra a administração de doses adicionais de vacinas contra a Covid-19 quando
uma parte da população mundial, os mais pobres, especialmente na África,
continua sem receber o imunizante.
Segundo o dirigente da OMS, que falou em
entrevista coletiva virtual, os “programas indiscriminados de reforço” de
vacinação “tendem a prolongar a pandemia, em vez de acabá-la, desviando as
doses disponíveis para países que já têm altas taxas de vacinação, dando,
assim, ao vírus mais oportunidade de se espalhar e sofrer mutações”.
A advertência de Tedros Adhanom é feita
quando vários países avançam com o reforço da vacinação contra a Covid-19 com
uma terceira dose. Israel decidiu administrar a quarta dose em pessoas com mais
de 60 anos e em profissionais de saúde por causa da variante Ômicron do novo
coronavírus, considerada mais contagiosa.
O médico etíope destacou que as doses
convencionadas das vacinas contra a Covid-19 (duas doses) “continuam eficazes”
contra as variantes do SARS-CoV-2, incluindo a Ômicron, e que “a grande maioria
das internações e mortes são de pessoas não vacinadas, e não de pessoas que não
têm doses de reforço”.
Há uma semana, Tedros Adhanom disse que não
havia “provas da eficácia das doses de reforço” contra a Ômicron, que se
propaga rapidamente, em um ritmo sem precedentes.
De acordo com o comitê de peritos da OMS
para a política vacinal, pelo menos 126 países deram instruções para a
administração de uma dose de reforço ou para uma vacinação suplementar (por
exemplo, de crianças), dos quais 120 já iniciaram as campanhas de inoculação
com esse propósito. A maioria desses países é rica.
A Covid-19 é uma doença respiratória
causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no final de 2019, em Wuhan,
cidade do centro da China, e que se disseminou pelo mundo.
Fonte: Pleno News
terça-feira, 15 de junho de 2021
Apenas Brasil, Butão e Bangladesh usam urnas que não imprimem o voto.
Além do voto auditável, maioria dos países que usam sistema eletrônico têm urnas de segunda geração, mais avançadas.
Em discussão no Congresso Nacional, o voto
auditável está longe de ser uma excentricidade defendida por negacionistas da
tecnologia, como fazem crer muitas lideranças políticas e do Judiciário no
Brasil. Ao contrário: a esmagadora maioria dos países democráticos que utilizam
o sistema eletrônico não abrem mão de um comprovante impresso do voto, para
facilitar a recontagem caso seja necessário. O instrumento é visto como uma
ferramenta a mais para dar maior transparência ao processo eleitoral.
Segundo levantamento publicado pela Folha de
S.Paulo, além do Brasil, apenas Bangladesh e Butão adotam a votação
por urna eletrônica sem o comprovante impresso em eleições nacionais. De acordo
com a publicação, o sistema eletrônico foi abandonado pela Namíbia no ano passado,
após questionamentos na Justiça, e o país retornou para as cédulas em papel. Na
Rússia, as urnas eletrônicas sem comprovante impresso foram usadas por apenas
9% do eleitorado na última eleição presidencial, em 2018.
Ainda de acordo com o levantamento, a maioria dos
países que utilizam o sistema eletrônico adota as urnas da chamada segunda
geração, que imprimem comprovantes em papel. No Brasil, as máquinas são mais
antigas, da primeira geração.
Neste momento, o Congresso trata de uma Proposta de Emenda à
Constituição (PEC) sobre o voto auditável. O presidente do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, já afirmou publicamente que é
contra a proposta, indicando que não haveria tempo hábil para a implementação
do novo modelo em 2022, além dos gastos elevados para a compra de novas
máquinas.
Para ser aprovada, a PEC precisa passar por duas
votações na Câmara e mais duas no Senado e contar com o apoio de pelo menos
três quintos dos parlamentares nas duas Casas.
“O poder não deixa vácuo. Ele é preenchido. Se existe esse poder do TSE [Tribunal Superior Eleitoral] de
manipular as eleições sem transparência nenhuma, sem qualquer auditabilidade ou
contagem pública, mais uma vez tem um vácuo. Eu gostaria que o TSE provasse que
não há fraude”, afirmou o deputado Luiz Phillipe de Orleans e Bragança (PSL-SP) em recente entrevista ao programa Opinião no Ar, da RedeTV!.
“Em todas as eleições, inclusive nos Estados Unidos, todo sistema
eleitoral é falho. Todos são suscetíveis a falhas. A grande distinção é
exatamente a auditabilidade, o fato de ser transparente a contagem”, completou.
Fonte: Revista Oeste
quinta-feira, 10 de junho de 2021
Administrador de grupo de whatsapp pode responder por ofensa entre membros do grupo.
Ou seja, quando ocorrerem ofensas graves às pessoas participantes do grupo, o administrador tem como dever remover os autores das ofensas ou encerrar o grupo como forma de cessar os ataques e ofensas ali proferidos.
Caso contrário, poderá ser corresponsável pelo acontecido, com ou sem aplicação da Lei de bullying (Lei nº 13.185/15), pois são injúrias às quais anuiu e colaborou, na pior das hipóteses, por omissão, ao criar o grupo e deixar que as ofensas se desenvolvessem livremente. O artigo 186 do Código Civil preceitua que comete ato ilícito aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, viola direito e causa dano a outrem, ainda que exclusivamente moral.
A Corte decidiu condenar cada Autor da ofensa ao pagamento de danos no valor de R$ 1.000,00 (mil reais) como forma de advertir e coibir os ofensores a não mais procederem com tais ofensas. Nesse sentido, é importante diferenciar os crimes de Calúnia, Difamação e Injúria, respectivamente tipificados pelos código penal através dos artigos 138, 139 e 140.
A Calúnia é acusar alguém publicamente de um crime; já a difamação é espalhar de forma inverídica ou não que a pessoa foi Autora de um ato desonroso; e Injúria é basicamente quando uma das partes diz algo desonroso e prejudicial diretamente para a outra parte, como, por exemplo, chamar outrem de “ladrão”.
É importante deixar claro que aquele que comete um desses crimes poderá ir para prisão, sendo julgado por uma Vara Criminal, mas, no caso de pedido de Danos Morais, este deve ser realizado em uma Vara Cível, sendo passível de indenização financeira. A diferença é que o Réu deste tipo de processo não é preso, mas apenas condenado ao pagamento de indenização.
Pode ocorrer a condenação no processo penal e também no processo civil sobre o mesmo fato.
Por Gabriela Silvestre Lima Pim
Fonte: https://www.conjur.com.br/dl/administrador-grupo-whatsapp-condenado.pdf
quarta-feira, 21 de abril de 2021
Hospital de Jordão está abandonado pelo Estado mesmo em plena pandemia.
Construído em meados de 2002/2006 na gestão do ex-Governador Jorge Viana, lembro-me que em 2014, primeira gestão do então Governador Tião Viana, a secretária de Estado de Saúde Drª Sueli Melo, nos afirmou que sim, o estado tinha R$ 900 mil reais para reforma e ampliação da Unidade e compra de equipamentos. De lá pra cá foram feitas apenas duas pinturas, uma cerca que já está caindo, troca da cobertura e nada mais.
Enfermaria masculina |
O Hospital dispõe apenas de uma
enfermaria masculina e uma feminina com apenas 10 leitos em cada. A sala de
parto mede apenas quatro metros quadrados, a cozinha 6, lavanderia 5, sala de
medicação 2,5 mt, e por ai segue o aperto.
A mais de 2 anos atrás, chegou à unidade duas máquinas para a lavanderia e que até agora não foram instaladas
por falta de espaço. Hoje, os trabalhadores usam uma centrifuga e um tanque
velho caindo aos pedaços.
Ar-condicionado |
Os ar-condicionados só
funcionam quando os profissionais fazem uma vaquinha e contratam a manutenção.
A mais de 3 anos que também não tem uma ambulância para suporte básico aos
pacientes.
A gestão da Unidade sempre solicitou, por meio
de documentos, ajuda ao próprio secretário Álisson Bistene quando veio ao
município, aos deputados estaduais e federais, senadores e até agora nada de
concreto.
É inadmissível que em plena
pandemia, onde os estados e municípios finalizaram o ano de 2020 com dinheiro sobrando em suas contas, no qual o Estado recebeu bilhões do Governo federal para investir em saúde pública entre outras demandas, e ainda exista situações tão
deficitária como a de Jordão. Combater o corona vírus não é só vacinas, mas sim
infraestruturas em toda rede pública para evitar o tal ”colapso”, que na
verdade sempre existiu.
João Braz
Vista da parte de tras da unidade |
Cozinha 3 x 3 mts e o unico fogão que tem alem de não funcionar todas as bocas estar enferrujando. |
Sala de curativos 1,5 x 3 mts |
Máquinas da lavanderia nunca instaladas |
Ambulancia sem funcionar |
Parte externa da unidade-Ar-condionados sujos |
Lavanderia 3 x 3 mts |
Centrífuga toda quebrada |
Sala de parto com mofo nas paredes e mede 2,5 x 3 mt |
Evaporadora dos Ar-condicionados sujas |
domingo, 28 de fevereiro de 2021
Comerciantes e empresários do DF fazem ato contra o lockdown.
A concentração começou em um centro comercial no Lago Sul, região nobre de Brasília, onde mora o governador. A intenção era realizar uma carreata até a residência de Ibaneis, mas a rua foi bloqueada e o grupo decidiu que vai caminhar até o local.
Na segunda-feira (1), às 11h, está programada uma nova manifestação em frente ao Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal. Os manifestantes devem se reunir no estacionamento do Estádio Mané Garrincha e seguir em carreata até o Buriti.
O governador do DF editou na noite de ontem o decreto suspendendo todas as atividades e o funcionamento de estabelecimentos comerciais e industriais considerados não essenciais até 15 de março, para conter o avanço do novo coronavírus. A medida foi tomada após a ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) específicos para pacientes com a covid-19 atingir 98% no fim da tarde desta sexta-feira (26).
A medida é mais rigorosa do que a anunciada na quinta, quando Ibaneis havia decidido restringir apenas o funcionamento dos estabelecimentos entre 20h e 5h. As escolas da rede privada, que já tinham retomado as aulas presenciais, também serão fechadas.
Só estão autorizados a manter o funcionamento no DF supermercados, hortifrutigranjeiros, mercearias, padarias, postos de combustíveis, farmácias, hospitais, clínicas e consultórios médicos e odontológicos, laboratórios, clínicas veterinárias, comércio atacadista, lojas de conveniência e minimercados em postos de combustíveis exclusivamente para a venda de produtos; serviços de fornecimento de energia, água, esgoto, telefonia e coleta de lixo; lojas de material de construção, além de igrejas e templos religiosos.
Fonte: R7.com