quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Obrigado Deus pelo ano de 2015 e peço um 2016 cheio de bençãos aos leitores, amigos e familiares.

Mais um ano chega ao fim. Para alguns marcados por extrema alegria, para outros embargados de dor. Nesse momento é hora de refletir. Como foi nosso ano? Conseguimos conquistar nossos ideais? Será que realmente lutamos por eles?
Demos o abraço que nosso irmão tanto queria, ou viramos as costas não se importando com ele? Pedimos perdão pelas nossas falhas, ou o orgulho não deixou? Fomos amigos e companheiros com nosso colega de trabalho, ou simplesmente fazíamos nosso trabalho sem se importar com o outro tão perto de nós? Estivemos presente na vida de nossos filhos, de nossos maridos, esposas?
Enfim, depois de tantas perguntas nos vêm mais uma pergunta: será que teremos uma outra chance? Para um pedido de desculpas, uma reconciliação, uma dúvida não respondida, um amor encontrado, uma dor desaparecida, um grito de alívio, um beijo, um abraço que não foi dado?
Meu Deus… nos dê forças, nos dê saúde, nos dê a chance de fazer o que deveria ser feito, consertar nossos erros, de sermos amigos, companheiros, compreensivos, mãe, pai, filha, filho, esposa, esposo.

Nos dê a chance de viver cada vez mais o amor verdadeiro de Cristo.
São os sinceros votos de minha família à todos vocês. 

sábado, 19 de dezembro de 2015

AGRADECIMENTOS PELAS DOAÇÕES DE CESTAS À POPULAÇÃO JORDANENSE.

Quero em poucas palavras agradecer primeiramente a Deus pela realização de um sonho que era trazer um sorriso àquelas crianças através da doação de brinquedos, roupas e alimentos.

Em segundo lugar agradecer a Irmã Cricélia e o seu esposo o irmão Roberto um casal abençoado e que Deus possa lhes retribuir segundo as medidas da palavra de Deus conforme Lucas 6: 38, e terceiro lugar e não menos importante ao meu amigo o Pastor Isaías Braga pela alegria e os momentos de descontração na hora das dificuldades, mostrou-me que é um grande homem de Deus e excelente amigo. FOI UMA ALEGRIA CONHECER CADA UM DE VOCÊS. A partir de hoje e sempre terão um amigo de todas as horas em Jordão.

Quero agradecer também aos motoristas: Jairo, Manoel, Carlos Alexandre e Bel pela coragem e a disposição em todos os momentos não medindo forças e esforços para chegarmos a destino. 

Agradeço a gestão da Prefeitura Municipal através das Secretárias de Educação, Saúde e Assistência Social, os comércios Maia e Sampaio LTDA, Comercial Modesto, Restaurante Avenidas, Lojão do Povo, GL Brandão, Seaprof, e ICMBio e o pessoal que ajudaram nos transportes já que os barcos encalharam antes de chegar a cidade.  

Foram mais de 500 cestas básicas distribuídas as famílias carentes do baixo Rio Tarauacá, Rio Jordão, Alto Rio Tarauacá, Ramal do Muru e cidade.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Para Lula, base aliada não obteve 'vantagens indevidas' na Petrobras.

Ex-presidente prestou depoimento à PF na terça na condição de informante. Petista disse que não se envolveu nas indicações de Duque, Cerveró e Costa.

Em depoimento à Polícia Federal (PF), o expresidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na última quarta-feira (16) não crer que os principais partidos de sua base aliada no governo federal tenham, por meio de seus líderes, obtido vantagens indevidas em contratos das diretorias da Petrobras.
O petista prestou depoimento, em Brasília, na condição de informante, no principal inquérito da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção que atuava na estatal do petróleo.

"[Lula disse] que não crê que os principais partidos da base aliada do governo tenham, através de suas principais lideranças, obtido vantagens indevidas a partir dos contratos das diversas diretorias da Petrobras", diz trecho do depoimento do petista.

Pessoas ligadas ao PT, ao PMDB, ao PP e ao PSB são investigadas na operação por suspeita de envolvimento com o esquema de corrupção.

Desde que Operação Lava Jato foi deflagrada e passou a apurar repasses a partidos e políticos, as legendas têm negado o recebimento de recursos de maneira ilegal.

Nomeação de ex-diretores
No depoimento à PF, Lula disse também que não se envolveu nas negociações que resultaram nas indicações de Renato Duque, Nestor Cerveró e Paulo Roberto Costa para as diretorias da Petrobras no anos em que comandou o Palácio do Planalto.

Duque, Cerveró e Costa foram presos pela Polícia Federal na Operação Lava Jato. Eles são apontados por investigadores e delatores como integrantes e beneficiários do esquema de corrupção que atuou na Petrobras.

"[Lula disse] que nâo sabe se foi o PT ou outro partido politico que indicou Renato Duque para assumir a Diretoria de Serviços; [Lula disse também] que não conhecia Renato Duque e que nâo participou do processo de escolha do nome de Renato Duque", diz trecho do depoimento de Lula.

Ainda sobre Duque, Lula foi perguntado sobre quais diretores da Petrobras foram indicados pelo PT. Na resposta, o ex-presidente dise que "talvez" o ex-diretor tenha sido indicado pela legenda.

Em relação a Nestor Cerveró, o ex-presidente declarou em seu depoimento que o ex-diretor era um funcionário de carreira da Petrobras e que o processo de escolha dos nomes dos diretores "não contava com a participação do declarante [Lula]".

Sobre Paulo Roberto Costa, o petista afirou que "nunca se sentiu pressionado" pelo PP para nomeá-lo para a Diretoria de Abastecimento.

O que mais Lula disse à PF:
- Que não era responsável pelas indicações políticas para cargos na administração pública e que nunca tratou do assunto com lideres políticos. Segundo o ex-presidente, essa tarefa era feita por cada ministro e encaminhada à Casa Civil.

- Lula também disse aos policiais federais que não soube, não autorizou e não acredita no repasse de recursos suspeitos para o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o ex-tesoureiro da campanha do petista ao Planalato José de Filippi.

- O petista afirmou à PF que a indicação de José Eduardo Dutra para a presidência da Petrobras foi uma decisão pessoal dele. Ele justificou que, além de ter conhecimento do setor petroquímico, Dutra - que morreu neste ano - tinha envolvimento com o movimento sindical.

- Lula também confirmou no depoimento que foi dele a decisão de nomear José Sérgio Gabrielli para o comando da estatal do petróleo.

Marcus Alexandre entrega primeira etapa da duplicação da Estrada da Floresta e novo acesso à Baixada da Sobral.

 
A Nova Estrada da Floresta foi entregue na manhã desta sexta-feira, 18, durante solenidade na própria via com a presença de moradores do local, secretários e assessores do Município, parlamentares e líderes comunitários. A via foi duplicada no trecho que vai da rotatória do Shopping Via Verde até a rotatória da Estrada do Calafate, na localidade conhecida como Mangueira.

No local da solenidade, no pátio do almoxarifado da Secretaria de Educação, foram expostos painéis com fotografias do antes e o depois da obra.
O prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre Viana, destacou a parceria com o governo do Estado na execução da obra.

“Hoje é um dia de festa. A Estrada da Floresta é um grande desafio. É um resultado de muito esforço e muita dedicação. Nós estamos trabalhando em sete avenidas em nossa cidade com o objetivo de melhorar a mobilidade na capital”, disse o prefeito.

Tão importante quanto a Estrada da Floresta, a rua Tabosa, também conhecida como rua São João, antiga BR-364, foi inaugurada também nesta sexta-feira, momentos antes da entrega da duplicação da Estrada da Floresta.

A via é importante porque liga a Floresta à região da Baixada da Sobral, uma das mais populosas de Rio Branco. A obra foi construída em parceria com o governo do Estado por meio do Ruas do Povo e custou R$ 1,5 milhão.

A novidade é que com a pavimentação da Tabosa, uma nova linha de ônibus foi inaugurada. A linha Aeroporto Velho-Cabreúva, que entrou em operação às 5h da manhã de hoje.

A Nova Estrada da Floresta demandou grandes intervenções que atingiram 44 de 72 imóveis ao longo de 1.270 metros duplicados nesta 1ª fase. Cada pista tem 7,35 metros. A obra, nesta etapa, custou R$ 7.949.544,00, sendo R$ 610.524,98 em recursos próprios e R$ 7.339.019,02 em convênio firmado entre a Prefeitura de Rio Branco e o Ministério das Cidades.

Delcídio é transferido para Batalhão de Trânsito da Polícia Militar em Brasília.

O senador Delcídio do Amaral (PT-MS) foi transferido hoje (18) da carceragem da Polícia Federal (PF) em Brasília para o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF). Delcídio chegou ao batalhão pouco depois das 10h, escoltado pela Polícia Federal (PF).

Segundo a assessoria de comunicação da PM, o senador ficará em um alojamento. No local, há um beliche, um armário e uma escrivaninha, além de uma sala, um banheiro e um espaço para tomar sol.

Há uma semana, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki autorizou a transferência do senador. O pedido foi feito pela defesa de Delcídio. O senador estava na Superintendência da PF desde o dia 25 de novembro, quando foi preso por determinação do ministro Zavascki. Em depoimento à Polícia Federal logo após ser preso, o senador negou ter tentado obstruir as investigações da Operação Lava Jato.


No dia 7 deste mês, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Delcídio pelo crime de impedir e embaraçar a investigação da Operação Lava Jato. A PGR sustenta que ele tentou dissuadir Nestor Cerveró, ex-diretor da Área Internacional da Petrobras, de aceitar o acordo de colaboração com o Ministério Público Federal (MPF), ou, caso isso acontecesse, evitasse delatar o senador e, também André Esteves, ex-controlador do banco BTG Pactual. André Esteves, preso no dia 25 de novembro, também foi denunciado pela PGR. Ontem (18), o ministro Teori Zavascki decidiu revogar a prisão de André Esteves e manter Delcídio preso. O banqueiro deverá cumprir prisão domiciliar integral.

Ministro da Fazenda, Joaquim Levy lamenta aprovação incompleta do ajuste fiscal.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que está decepcionado porque as medidas de ajuste fiscal não foram aprovadas da forma que esperava. Na manhã de hoje (18), ele participou de um longo café da manhã com jornalistas em Brasília e não confirmou se vai deixar o governo nos próximos dias.

“Algumas iniciativas que nós tomamos, notadamente na distribuição da carga tributária, subsídios e renúncias, a gente não conseguiu chegar a pleno termo. Agora, no final do ano, tinha algumas medidas ligadas ao imposto de renda que eram, como podemos dizer, progressivas”, disse. Levy se referia à Medida Provisória (MP) 692, sobre imposto progressivo para ganhos de capital e à MP 694, que tributa os juros sobre capital próprio.

“[Essas Medidas] eram para fazer quem ganha mais pagar mais imposto do que quem ganha menos. São medidas que acho importante na distruição da carga tributária. Outras medidas de eficiência da economia, nem todas conseguiram ser aprovadas. Acho que haveria justiça se você vendesse uma fazenda de R$ 2 milhões [e pagasse mais imposto], do que quem um apartamento de R$ 100 mil”, exemplificou ao defender a medida.

Questionado sobre se o governo poderia editar uma Medida Provisória desses assuntos, Levy descartou a possibilidade e afirmou que o governo não deve fazer movimentos apressados para questões orçamentárias, que precisam ser discutidos por todos. “Não é o melhor caminho”, destacou.

O ministro não quis, no entanto, culpar ninguém pelo insucesso na aprovação do ajuste, mas reclamou da crise política. “Não houve falha de ninguém . Há processos que interferiram. O desempenho da receita, por conta de interferência política, terminou afetando, com arrecadação abaixo do que você poderia projetar”, disse.

Para o ministro, Brasília não pode parecer “conflagrada ou sem bússola”. Segundo ele, todo o mundo está olhando para a capital do país e todos tem de trabalhar para recuperar o país. “Acho que a gente tem que continuar apontando rumos e tudo que se conseguiu com toda a equipe de governo foi um trabalho de reequilíbrio” e completou com uma analogia: “Quando está fazendo sol, você não perde tempo para consertar o telhado. Quando o tempo muda, é bom começar a consertar o telhado antes que venha o temporal”



POLÍTICA: Supremo deve decidir sobre afastamento de Eduardo Cunha só após 1º de fevereiro.

O Supremo Tribunal Federal (STF) deverá decidir sobre o pedido de afastamento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), depois de 1º de fevereiro de 2016, quando termina o recesso do Judiciário, que começa no próximo sábado (19). A informação é da Secretaria de Comunicação do Supremo.

A Secretaria informou que o relator do caso, ministro Teori Zavascki, recebeu nesta quinta o pedido da Procuradoria Geral da República, que contém 190 páginas. Ainda segundo o STF, não há tempo hábil para análise do pedido neste semestre.

No documento, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, argumenta que Cunha vem usando o cargo para atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato e as apurações do Conselho de Ética da Câmara, que analisa pedido de cassação de seu mandato.
O pedido de Janot continha pedido de afastamento cautelar de Cunha, sob o argumento da necessidade de preservar as investigações contra o parlamentar. Para o chefe do Ministério Público, é preciso evitar que o peedemebista use o cargo para “destruir provas, pressionar testemunhas, intimidar vítimas ou, de obstruir as investigações de qualquer modo”.